quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Incentivar e Valorizar o empreendedorismos Nacional com produtos da Terra.

Com intuito de  promover e valorizar  produtos local, a TINIGUENA  fez o lançamento na terça-feira 18 de janeiro, da  primeira edição do prémio "NÔ PEGA TESSU" destinado as mulheres de todas as idade e jovens com idade compreendida entre os 18 e 35 anos.

o concurso é em duas categorias, vencedor a primeira inovação e criatividade voltado a sustentabilidade  dos recursos e  estimulo de consumo de KIL KI DINOS TEM BALUR tem uma remuneração de um milhão de francos cfas (1.000.000 xof). A segunda categoria com setecentos e cinquenta mil francos cfas, (750.000 xof) é para a personalidade jovem empreendedor rural.
Dentre as modalidades dos dois prémios destacam-se as atividades de produção, transformação e comercialização dos produtos locais.

Miguel de Barros Secretário executivo da ONG TINIGUENA “Esta Terra É Nossa” disse que não existe bancos que dão crédito aos jovens para que possam exercer as suas atividades económicas. Assegurou que a sua organização promoveu o referido concurso para estimular e fomentar as iniciativas que vão imergir no espaço nacional, mas, voltado ao sector primário e criação de uma nova classe empresarial com maior vinculo ligado a produção local e com maior compromisso em termos de capacidade de transformação local. 

De Barros foi mais longe explicando que o país tem política publicas que não favorecem muito ao aproveitamento de potencial humano e económico a que dispõe, e que a fragilidade do sistema educativo tende condicionar ainda mais, elevando a incapacidade de mobilização de emprego.

Para Ele (De Barros) o sector privado não tem tido uma intervenção em termos de promoção de emprego voltado ao privado, lembrando que “a falta de criação de condições para transformação dos produtos locais condiciona de que maneira a empregabilidade dos jovens, o que faz com que a promoção do emprego seja mais informal na Guiné-Bissau.



Secretário Executivo da TINIGUENA sublinhou ainda que o governo tem tido preocupado em formular as empresas, mas, não  tem tido, capacidade de dar assistência a elas.

Presente no ato presidente do Instituto Nacional da Juventude não escondeu a sua satisfação para com o propósito da TINIGUENA.

Namir Silva Morgado defende que se não forem tomadas medidas urgentes que fomente iniciativas do género a juventude guineense tornara num fardo para o Estado, tendo em conta a falta de políticas direcionadas a classe juvenil.

Responsável realça o papel do estado no que tange a estruturação do sector social principalmente a classe juvenil.

Ciente da real situação da juventude Guineense afirma que a instituição que dirige está fazer trabalhos de recenseamento das organizações juvenis para permitir o conhecer e orientá-las de modo a desenvolverem as suas potencialidades em diferentes áreas.

Segundo Lassana Sano, coordenador de eixo dois do projeto  "Resiliência Institucional", com pendor em dinamizar a economia local e reforçar as resistências das comunidades locais através de estímulo, criatividade e inovação,  podem  participar do concurso pessoas singulares, individualmente ou em grupo, equipa,  empresas  sob qualquer forma jurídica ou entidades privadas sem fins lucrativos com iniciativa  de implementar  ideias empreendedoras e inovadora nas zonas rurais mediante fornecimento de matérias primas ou através de divulgação e comercialização de produtos local com 6 meses mínimo de pratica no domínio.

O responsável reconhece  a importância do setor de empreendedorismo  na vida da população e o seu papel no processo de empoderamento das camadas mais desfavorecidas e consequentemente o desenvolvimento do país.

De acordo ainda com o Sanó, as candidaturas serão aceites até o dia um de março do corrente ano.

Ass. Ana Sá

Coordenação: A.T. Sal 


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