quinta-feira, 18 de abril de 2019

É oficial Cabo Verde acolhe o VI Congresso Internacional de EA.

 Delegação Caboverdiana.
Agradecimentos da reitora da Universidade Pública de Cabo Verde Maria Miguel Estrela que aprensentou um video de Cabo Verde do local proposto para acolher o encontro.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

quarta-feira, 10 de abril de 2019

A justiça guineense favorece impunidade- Guilherme Costa

Numa visita para se inteirar da situação de invasão a zonas húmidas de bissau realizada na sengunda oito de abril Inspetor Geral do Ambiente mostrou-se preocupado com à construções de infraestruturas nestas lo calidades.
As zonas húmidas sã recaregadores de aquíferos e servem de barreira verde caso subida do nivel medio das aguas do mar.
Guilherme da Costa afirmou que o processo judicial é lento ou é abafado o que não ajuda em desencorajar os infratores.
Sendo segundo visita que efetua a zona de bolola e volta de bissau o responsável informou que na primeira visita não constataram a terraplenagem dos espaços, não conservação de lixo produzido e a destruição dos mangais (tarrafes), o que pode comprometer a reprodução dos peixes.

É inaceitável e essas construções não autorizadas e sem estudo de impacte ambiental. Rematou Da Costa.
A Guiné-Bissau é dos países com maior densidade de mangais, uma riqueza em termos de biodiversidade, se a destruirmos afeta directamente a nossa economia. Mais a mais facilita as catástrofes e a inundação.
Por seu turno Moises Sanca Diretor dos Serviços Jurídicos e Participação Pública da Autoridade de Avaliaçâo Ambiental Competente afiançou que a instituição que representa tem competências de coordenar, estudar e pesquisar todo tipo de atividades nomeadamente: projetos planos e programas tanto privados como estatais que devem ser submetidos ao estudo de impacto ambiental. Mas, o que viu viu o deixa chocantes ou seja triste, construções que violam a lei, desafiando Estado.
Já para o Diretor Técnico da Câmara Municipal de Bissau, Arquiteto Djunco Suleimane Turé, igualmente membro da comitiva, o que está a acontecer nas zonas húmidas é lamentável, mas tudo isso tem a ver com as sucessivas crises políticas governativas e constantes mudanças, tendo elencado falta da atualização dos instrumentos para uma boa gestão urbanística.

Sabe-se que o lugar Segundo informações no plano diretor da Câmara Municipal de Bissau, onde está a ser feita a terraplanagem, è extensão portuária. Assim, a fonte adianta ainda que o espaço pertencia a empresa Mavegro desde 1992, mas em 2014 esta transferiu os direitos a favor da empresa JOMAV.
ATS

terça-feira, 9 de abril de 2019

A biodiversidade está passando por um declínio sem precedentes por causa das actividades humanas em todo o mundo

Com o propósito de incrementar a consciência social e política sobre a importância da biodiversidade e dos serviços ecos-sistémicos Guiné-Bissau lança o draft do 6º Relatório Nacional da Biodiversidade.
Uma atividade que juntou técnicos de diferentes instituições públicas e privadas sob auspícios da direcçao geral de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Estado de Ambiente.

Falando no ato Matilde da Conceição Gomes Lopes directora Gerral de Desenvolvimento Sustentál assegurou "que a procura de soluções para os problemas ambientais actuais e futuras, requer um entendimento sobre o que está acontecendo com a biodiversidade e os ecossistemas e como estas mudanças têm afectado os bens e serviços que eles disponibilizam". afiançou.
Matilde lembra que decisores políticos, e gestores das deliberações com acesso as informações sobre ecossistemas e valores dos seus serviços estão melhores posicionados para fazerem as escolhas mais eficientes, eficazes e justas sobre a conservação da biodiversidade.
Maior parte da população guineense depende directamente dos recursos naturais para a sua subsistência, o que implica uma maior pressão sobre os mesmos.
Perante a situação, sucessivos Governos sempre pretenderam ampliar mais as áreas de intervenção ambiental a fim de gerir eficazmente as questões relacionadas com o ambiente e com a conservação dos recursos naturais.
É nesta otica que a Guiné-Bissau segundo a Directora Geral, deve procurar soluções duradouras locais, imediatas para os problemas ambientais que afectam negativamente a vida das suas populações, nomeadamente na saúde, segurança alimentar e nutricional, preservação do património ou do capital natural.
Desta forma, deve-se conciliar acções, planos e programas com o crescimento económico e o bem-estar social da população, proporcionando condições favoráveis para a melhoria da condição humana e o incremento do índice do desenvolvimento humano. defende Conceição.
O Artigo 26 da Convenção da Biodiversidade solicita as partes a apresentarem os relatórios nacionais periódicos às Conferencias das Partes para que avaliem as medidas tomadas na implementação da convenção e a eficácia dessas medidas no cumprimento dos objetivos da Convenção.
Na 13ª reunião da Conferência das Partes (COP 13) da Convenção da Biodiversidade, foram adoptadas as diretrizes e modelos de redação do Sexto Relatório Nacional (6NR) (Decisão XIII / 27).
Assim sendo, as partes foram convidadas a observar o período de preparação do 6º Relatorio Nacional como uma oportunidade para rever os progressos feito por cada país, com destaque na implementação da Convenção da Biodiversidade e do seu Plano Estratégico 2011-2020.
Os relatórios também devem permitir medir o impacto das medidas tomadas, os sucessos alcançados, as lições aprendidas e identificar os obstáculos encontrados na implementação da Convenção.
O relatório nacional deve contribuir para fazer uma avaliação global do progresso da implementação de Objetivos de Aichi para a Biodiversidade, incluindo a 5ª Edição da Perspectiva Global da Biodiversidade sendo relevantes para avaliar o progresso nos aspetos de outros compromissos internacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O documento pode ainda fornecer uma base importante para a estratégia global de biodiversidade pós-2020.
As informações desenvolvidas durante o projeto podem ser usadas não  só apenas para entender o estatuto atual e as tendências da biodiversidade, como também para entender até que ponto as acções de cada país podem contribuir para as metas nacionais e globais de conservação.
A Secretaria do Estado do Ambiente, é a instituição responsável pela política nacional do ambiente e depositária da Convenção da Biodiversidade Biológica da Guiné-Bissau. É nesta base que o país beneficiou de um donativo do Fundo Mundial do Ambiente (FMA/GEF) para elaboração do 6º Relatório Nacional (RN) sobre a biodiversidade.
presidiu a cerimónia Ddirector do Instituto da Biodiversidade e de Áreas Protegidas Justino Biai na presença de Dauda Sau em representaçao de PNUD e Goaldino Afonso Té.

Lançado hoje o processo de compilação do VI relatório nacional sobre Biodiversidade.