Justino Biai terá sido escolhido novo director do IBAP.

Justino Biai que até a data se responsabilizou dos progamas da instituição terá sico escolhido entre os pares como novo director do isntituto da biodiversidades e das áreas protegidas.

Biai terá presidido a reunião dos parceiros que decorreu na manhã de hoje.

O dante segunda figura da instituição conservadora do ambiente substitui Alfredo Simão da Silva que ganhou o posto de chefe de programa de UICN "união internacional para a conservação da natureza" no país.

Reforço de resiliência das áreas e comunidades costeiras vulneráveis da Guiné-Bissau em discussão.

Governo guineense reforça o seu engajamento politico na consecução das prioridades do seu Programa de Acção Nacional de Adaptação as Alterações Climáticas (PANA, 2006) que aponta a erosão costeira e perda de biodiversidade com repercussões dramáticas na segurança alimentar e física das populações.

Técnicos de diferentes Ministérios se juntaram para a validação técnica do documento intitulado “Reforço de resiliência das áreas e comunidades costeiras vulneráveis da Guiné-Bissau às Alterações Climáticas”.

Presente na secção de abertura António Serifo Embalo ministro do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável enalteceu a pertinência do evento tendo lembrado que as zonas costeiras são cruciais para o país, “as zonas costeiras são onde coexistem ecossistemas muito diversificados com valores floristicos, faunisticos, geológicos e paisagísticos de grande interesse a nível nacional e mundial, elas albergam mais de 80% da população, responsável pela produção de mais de 75% do Produto Interno Bruto (PIB)”.

Segundo Embalo não se pode, portanto, ignorar a acção do Homem na área, devido à sua estreita relação de dependência e interação com os processos naturais.

Titular cessante do ministério do ambiente chamou a atenção sobre a pressão na utilização dos recursos da zona costeira para diferentes fins assim como o impacto do fluxo migratório, ocupação demográfica entre outro, situações que segundo Embalo leva o governo se revê na implementação do projeto para continuar a proteger, preservar, conservar e valorizar os recursos particularmente os ecossistemas frágeis e espécies de grande interesse ecológico em vias de extinção.

Em representação do PNUD, Dauda Sau chefe da equipa de Desenvolvimento Sustentável, garantiu a continuidade da sua instituição em continuar apoiar o processo e na mobilização de recursos para afirmação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Também tomaram parte na secção o General Carlos Mandjuba Chefe de Estado maior de Armada e o Capitão de Mar e Guerra Amadi Sané Comandante da Brigada de Protecção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional.

Com a aprovação da nota conceptual do projecto por parte do conselho do fundo mundial para o ambiente (GEF), Guiné-Bissau através do Ministério da Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, com o apoio do programa das nações unidas (PNUD) lançou em Agosto ultimo o processo de elaboração do documento do projecto.

Em Janeiro ultimo equipa dos consultores finalizou o documento do projecto que visa dotar o país de ferramentas e capacidades para adaptação às alterações climáticas na zona costeira.

15 à 18 de abril 2019 é a data oficial do V congresso internacional da educação ambiental a decorrer na Guiné-Bissau.

Uma delegação da rede lusa internacional chegou a bissau na noite de terça composta pelo seu presidente Joaquim Ramos e a secretária permanente Telma fontes.

Logo na quarta feira realizou-se uma reunião que colminou com uma conferencia de imprensa do lançamento do congresso.

Desde quinta feira a missão está no berço do congressso para avaliar e ver as actividades e programas do pre e pos congresso.

Terminou com sucesso

A formação e sensibilização sobre o percurso interpretativo do parque Lagoa Europa N'batonha organizado pela ONG Monte executada pela organização para a Defesa das Zonas Humidas.
Os vinte animadores receberam no final seu certificados de participação.

Os formando terão apartir do domingo uma prova de fogo, onde começarão a exercer/por em prática em Mbatonha.

Animação do percurso intetpretativo do parque Europa-Lagoa N'Batonha em acção.

No seu segundo de quatro dia consequetivos a ação de informação e formação no domínio de sensibilização para o bom uso do parqe urbano Lagoa Europa NBátonha decorre calmamente com partecipantes entusiasmados.

A seção e ontem animado pelos tecnicos Aicha Regalla De Barros e Amiltom Monteiro mostra alguma aprendezagem.
Já ontem como estabelecido no roteiro da formação as animações no terreno foram muito bem sucedidas embora cansativo.
Para hoje as animações estão ao cargo dos Mestres Wambar e Meio Dia.

Formação para animação do percurso intetpretativo do parque Europa-Lagoa N'Batonha.

De hoje e durante quatro dias decorre no instituto da biodiversidade e das areas protegida de Bissau uma secçã de formação em animação do percurso interpretativo do parque N'Batonha organizado pela ONG Monte.

Ação tem por objectivo capacitar tecnicos das organizações da sociedade civil e escolas na sensibilização sobre zonas humidas, suas funções, biodiversidade e ameaças junto com a apropriação ferramentas de educação ambiental criadas no parque.

A facilitação é assegurada pela organização de Defesa das Zonas Humidas.

IBAP lança concurso.

Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) na Guiné-Bissau, no âmbito do projeto Áreas Protegidas e Resiliência as Mudanças Climáticas do Fundo GCCA+ (Global Climate Change Alliance) está a lançar um concurso para ONG e outra entidades locais e internacionais ativas na área do ambiente e do desenvolvimento sustentável, para a implementação de atividades no Parque Nacional de Dulombi e Boe.

O concurso tem por objetivo de envolver as ONG, entidades ou outras estruturas, na e elaboração de propostas para implementar atividades estratégicas sustentáveis e possivelmente geradoras de rendimento nas áreas de intervenção acima mencionadas e que vão ajudar a atingir os resultados do projeto durante a fase Operacional 2017-2019.

               TERMOS DE REFERÊNCIA

Implementação de atividades e iniciativas locais a favor da conservação da biodiversidade e do desenvolvimento económico local nas Áreas Protegidas costeiras e terrestres para aumentar a resiliência das comunidades aos efeitos das mudanças climáticas.
País: Guiné-Bissau
Supervisão: Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas - IBAP.
Idioma do contrato Português.
Data limite de ínvio candidaturas 20/02/2018

Data de início das atividades Marco 2018.

Áreas de intervenção: Parque Nacional de Dulombi e Boe.

Guiné-Bissau e as políticas da iradiação de químicos nocivos a saúde e o Ambiente.

Desde 2017  o país é parte do Projeto regional para eliminação de pestecidas obsoletos e residious associados.

Projeto com sede em Bamako no qual fazem parte todos os paìses de CEDEAO, CILS e UEMOA já tem dado frutos na Guiné-Bissau como deu conta a responsavel nacional do mesmoo Maria Rosa Évora Fereira numa conversa com o Ambientegb.

 

Segundo a responsavel o Projeto já formou mais de seis técnicos nacionais e fez um mapiamento de pestecidas obsoletos no país, tendo confirmado que encontraram em Carantaba uma quantidade de pestecidas que nâo souberam identificar pois os rotolos estavam em Chinês.

De referir que a responsavel nacional do Projeto desloca na proxima semana a Bamako para uma reunião no âmbito do Projeto. 

HOJE E AMANHA DECORRE ATELIE PARA O LANÇAMENTO DO PROJECTO DE ELABORAÇÃO DO QUADRO INSTITUCIONAL LEGAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO

Mais de quarenta técnicos de diferentes instituições públicas e privadas estão reunidos hoje e amanha num atelier nacional de lançamento de actividades do projecto de elaboração dum quadro institucional, jurídica, legislativas e regulamento de gestão de de poluentes orgânicos persistentes para a implementação do plano de acção nacional de convenção de Estocolmo.

 Durante os dois dias os paticipantes vão discutir os dossies juridicos que ajudaram na implementação e o alcanse dos objetivos da canvenção.

 

Segundo o director do centro de residious e produtos químicos igualmente ponto focal da convenção de basileia Laurentino Rofino Cunha há muito a fazer para se posivel iliminar os POPs.

De lembrar que a Guiné-Bissau assinou em abril de 2002, ratificou em Março de 2005 e só em agosto de 2008 é parte da convenção de Estocolmo.

A mesma que entrou em vigor há 17 de Maio de 2004.

   

Ainda não é conhecido o novo director do Intituto da Biodiversidade e das Areas Protegidas.

Depois do actual director em execício do IBAP Alfredo Simão da Silva ter concorido e apurado como representante e chefe de programas de União Internacional para a Conservação da Natureza no país o Ministério do Ambiente anunciou vaga para o posto do director da instituição a deixar pelo Alfredo.

Findo o prazo da submissão das candidaturas há 30 e Novembro ultimo ainda não se sabe quem é o sucessor do Da Silva na casa da conservaçao.

De lembrar que Alfredo durante um pouco mais de dez anos a frente do IBAP, e com sinergias entre outros atores no domínio da conservação o país atinge o objetivo do milénio no que tange a gestão e durabilidafe ambiental. Um dos pondos de ODM o único atingido pelo país.

Dia mundia das zonas húmida

Declaração de Martha Rojas Urrego, Secretária-Geral da Convenção de Ramsar sobre os humedais por ocasião do Dia Mundial de Zonas Húmidas 2018.

As terras da terra são vitais para um futuro urbano sustentável, 4 bilhões de pessoas, cerca de metade da população mundial, vive hoje em áreas urbanas. Em 2050, este número deverá aumentar à medida que as cidades atraem cada vez mais pessoas à procura de emprego e um futuro melhor.

A urbanização é uma das principais questões do nosso tempo. Redefina completamente os lugares e os futuros estilos de vida da humanidade. Estima-se que o número de megacidades com mais de dez milhões de habitantes aumentará de 31 para 41 antes de 2030.

Uma população urbana em rápida expansão coloca enormes desafios para planejadores urbanos e gestores de cidades, cuja tarefa é garantir que as cidades ofereçam não só serviços básicos como habitação, transporte e água, mas também que eles são seguros, resilientes e respeitosos do meio ambiente.

Todos os anos, no dia 2 de fevereiro, celebramos o Dia Mundial das zonas Humidas para aumentar a conscientização em torno do mundo da importância das zonas húmidas para a humanidade e o planeta. 

O tema deste ano, "Wetlands for a Sustainable Urban Future", destaca o papel fundamental das zonas húmidas na promoção da urbanização sustentável. As zonas húmidas urbanas são vitais e ajudam a tornar as cidades habitáveis.

Durante as tempestades, as zonas húmidas urbanas absorvem o excesso de chuva, limitando as enchentes e reduzindo os desastres e suas conseqüências financeiras. Sua abundante vegetação filtra as águas residuais domésticas e industriais, melhorando a qualidade da água.

As zonas húmidas urbanas fornecem cidades com água e fornecem espaços verdes para recreação e bem-estar humano.

O desenvolvimento dos assentamentos humanos é hoje uma grande preocupação para a conservação e o uso racional das zonas húmidas. Com o crescimento das cidades e as demandas mais prementes sobre a terra, há uma tendência a invadir as zonas húmidas.

Muitas vezes, eles são considerados áreas abandonadas usadas para despejar resíduos ou processadas para outros fins. No entanto, quando conservados e utilizados de forma sustentável, as zonas húmidas oferecem múltiplos benefícios econômicos, sociais e culturais. Estas são áreas valiosas, e não são desnecessárias, e devem ser integradas nos planos de urbanismo.

Incentivamos as cidades a adotar políticas e medidas para ajudar a conservar as zonas húmidas urbanas. E há muitos exemplos de cidades comprometidas com o uso sustentável de suas zonas húmidas.

Em outubro de 2018, por ocasião da 13ª Reunião da Conferência das Partes da Convenção de Ramsar sobre os Humedais, que terá lugar em Dubai, recompensaremos as primeiras cidades vencedoras do rótulo "Wetlands City" credenciado pelo Convenção.

Esperamos que essas cidades pioneiras atuem como catalisadores e inspiram ações deliberadas preparando o caminho para a urbanização sustentável.

Juntos, comprometamo-nos a tornar as nossas cidades habitáveis ​​tomando medidas agora para manter, restaurar e preservar as zonas húmidas urbanas.

Feliz e feliz Dia Mundial dos Zonas Húmidas 2018!

Hoje dia mundial das zonas humidas.

Na imposibilidade de cobrir o acto nacional aceitem este comunicado subregional.

Déclaration de Martha Rojas Urrego, Secrétaire générale de la Convention de Ramsar sur les zones humides à l’occasion de la Journée mondiale des zones humides 2018Les zones humides sont vitales pour un avenir urbain durable4 milliards d’êtres humains, soit environ la moitié de la population mondiale, vivent aujourd’hui en zone urbaine. D’ici à 2050 ce chiffre devrait augmenter car les villes attirent de plus en plus de personnes en quête d’emploi et d’un avenir meilleur.

L’urbanisation est un des principaux enjeux de notre temps. Elle redéfinit totalement les lieux et les modes de vie futurs de l’humanité. On estime ainsi que le nombre de mégapoles de plus de dix millions d’habitants passera de 31 à 41 avant 2030.

Une population urbaine en expansion rapide pose d’énormes défis aux urbanistes et aux gestionnaires des villes dont la tâche est de faire en sorte non seulement que les villes offrent aujourd’hui des services de base tels que des logements, des transports et de l’eau mais aussi qu’elles soient sûres, résilientes et respectueuses de l’environnement.

Chaque année, le 2 février, nous célébrons la Journée mondiale des zones humides pour sensibiliser le monde entier à l’importance des zones humides pour l’humanité et la planète. 

Le thème de cette année, « Les zones humides pour un avenir urbain durable » souligne le rôle essentiel des zones humides en faveur d’une urbanisation durable. Les zones humides urbaines sont vitales et contribuent à rendre les villes agréables à vivre.

Pendant les tempêtes, les zones humides urbaines absorbent l’excédent de précipitations, limitant les inondations et réduisant les catastrophes et leurs conséquences financières. Leur végétation abondante filtre les eaux usées domestiques et industrielles, améliorant ainsi la qualité de l’eau.

Les zones humides urbaines alimentent les villes en eau et offrent des espaces verts pour les loisirs et le bien-être humain.

Le développement des établissements humains est aujourd’hui une source de préoccupation majeure pour la conservation et l’utilisation rationnelle des zones humides. Avec la croissance des villes et les demandes plus pressantes exercées sur les terres, on a tendance à empiéter sur les zones humides.

Elles sont souvent considérées comme des espaces à l’abandon utilisés pour y déverser des déchets ou transformés à d’autres fins. Or, lorsqu’elles sont préservées et utilisées de façon durable, les zones humides sont sources de multiples avantages économiques, sociaux et culturels. Ce sont des zones précieuses, et non inutiles, et devraient être intégrées dans les plans d’aménagement des villes.

Nous encourageons les villes à adopter des politiques et des mesures pour aider à conserver les zones humides urbaines. Et les exemples de villes qui se sont engagées sur la voie de l’utilisation durable de leurs zones humides sont déjà nombreux.

En octobre 2018, à l’occasion de la 13e Session de la Conférence des Parties à la Convention de Ramsar sur les zones humides, qui aura lieu à Dubaï, nous récompenserons les premières villes lauréates du label « Ville des Zones Humides » accréditée par la Convention.

Nous espérons que ces villes pionnières aient un effet de catalyseur et inspirent des actions délibérées ouvrant la voie à l’urbanisation durable.

Ensemble, engageons-nous à rendre nos villes agréables à vivre en prenant, dès maintenant, des mesures pour maintenir, restaurer et préserver les zones humides urbaines.

Bonne et heureuse Journée mondiale des zones humides 2018!

Nossa madeira!!!!!!!

AMBIENTE: Ativista ambiental da Guiné-Bissau considera criminosa venda de madeira decretada pelo Governo

Bissau, 25 jan (Lusa) - O ativista de defesa do ambiente guineense, Miguel de Barros, considerou hoje criminosa a decisão do Governo demissionário do país em exportar madeira cortada ilegalmente nas florestas do país e que tinha sido apreendida pelas autoridades.

Segundo Mamadu Camará, diretor-geral da Floresta da Guiné-Bissau, o Governo deu ordens para, a partir da passada segunda-feira, iniciar a exportação de 1.500 contentores com madeira apreendida e que tinha sido cortada de forma ilegal entre 2012 e 2014.

A madeira em causa, essencialmente a espécie "pterocarpus violaceus", conhecida na Guiné-Bissau como "pau sangue", foi cortada durante o período em que vigorou um Governo de transição instituído na sequência de um golpe militar.

A madeira será agora vendida para a China, Vietname e India, com o Estado guineense a contar arrecadar cerca de 10,3 milhões de euros.

Miguel de Barros, secretário-executivo da organização não-governamental Tiniguena, uma das mais ativas na defesa e proteção do ambiente, denunciou a iniciativa, realçando o facto de o Governo ser de gestão e "sem capacidade para tomar decisões de fundo", disse.