quarta-feira, 14 de junho de 2023

Tânger acolhe a transferência de pude à frente da OMPDA

A margemós os trabalhos de encontro de Tânger, o novo coordenador geral de OMPDA assumiu oficialmente as dianteira do observatório.


O jornalista beninense Léonce Aissoun, eleito a 13 de maio, recebeu das mãos do seu antecessor e colega camaronês André Naoussi, os documentos oficiais da OMPDA.

Observatorio de Midia para Pesca Duravel na África é uma iniciativa da Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD), do Banco Mundial e da União Africana.
Criada em 2016, a organização trabalha na sensibilização para questões relacionadas com a pesca sustentável e a proteção dos oceanos em África.
Fonte:
Tradução do texto de Cécile GOUDOU

Conclusões dos grandes encontros internacionais de 2022 sobre pesca é tema que junta em Marrocos jornalistas do OMPDA

Jornalistas membros do Observatório para Pesca Durável na África da zona COMHAFAT reunidos de hoje e durante três dias em Tânger Marrocos para um encontro de deciminação de grandes conclusões sobre as pescas obtidos no ano findo.


Abdelouahed BENABBO Secretário Executivo da ATLAFCO, lembrou que as reuniões internacionais abordaram questões cruciais relacionadas com a gestão dos recursos marinhos vivos. "Infelizmente, poucos profissionais de comunicação africanos conseguiram cobrir esses eventos e apenas alguns tiveram acesso à documentação adequada".
O Homem forte do Secretariado executivo da conferência de ministros de pescas, continua convencido que o workshop de Tânger permitirá que um público mais amplo em todo o continente tenha acesso à informação através das produções dos jornalistas. Assim, preencherá a lacuna de comunicação em torno desses encontros internacionais em 2022.
Ocasião sérvio para o recém eleito coordenador-geral do Observatório de mídia para pesca Durável na África (OMPDA), é importante dar a conhecer aos jornalistas os resultados dos grandes encontros internacionais sobre recursos pesqueiros. Segundo Léonce AISSOUN “Os jornalistas têm o poder de destacar os desafios atuais, dar voz às comunidades locais e promover iniciativas que contribuam para a proteção de nossos oceanos”.
Léonce é convicto de que no final do encontro, participantes desenvolverão um plano de comunicação em torno de práticas de pesca sustentáveis ​​e preservação da biodiversidade marinha.

terça-feira, 13 de junho de 2023

Não fale se não tiver nada relevante para dizer.

Quadro Nacional de Concertação sobre Agroecologia com apoio financeiro do ponto focal da CEDEAO na matéria, junta cerca de três dezenas de técnicos de diferentes instituições públicas e privadas para uma formação sobre Lobbying e advocacia em Bissau.


Aissé Bary cojuvada pelo Eng Talato ambos técnicos seniores de SWISSAID administram o tema.

Durante dois dias os participantes discutiram sobre Lobbying e advocacia, planeamento de uma ação de advocacia e sua implementação.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

O pulmão do planeta não é Amazônia mas sim, os Oceanos afirma Oceanógrafo Francisco G. Wambar.

Numa entrevista ao O Ambiente GB o Diretor Executivo da ODZH disse que devemos cuidar ainda mais dos oceanos pois, ela é o pulmão do mundo. 

Os oceanos cobrem mais de 70% da superfície da Terra e contêm 97% da água de todo o planeta. As águas salgadas abrigam uma biodiversidade com quase 200 mil espécies identificadas. Eles são parte essencial para promover a regulação climática do planeta, pois absorvem cerca de 30% do dióxido de carbono produzido pelos seres humanos.  Além disso, aproximadamente 3 bilhões de pessoas no mundo todo dependem dos mares como fonte de alimento.
Mesmo com toda sua importância para o meio ambiente e para a economia mundial, os oceanos estão sendo degradados. Atualmente, há estudos que mostram que, aproximadamente, 13 toneladas de plástico chegam ao oceano todos os anos. Muitas vezes, esse plástico é ingerido pela fauna marinha, como peixes e tartarugas, e outros animais como as aves que se alimentam dos peixes, provocando a morte de 100 mil animais marinhos por ano, além de outros danos. Segundo dados divulgados pela ONU, a estimativa é que em 2050 a quantidade de plásticos na água supere a de peixes.
E não é só plástico que degrada os oceanos. Além de diversos outros tipos de poluentes, há também o perigo da pesca ilegal, que põe em risco a reprodução e a conservação das espécies.
Diante dessa situação alarmante, a ONU declarou o período entre 2021 e 2030 como a Década dos Oceanos para o Desenvolvimento Sustentável.
A meta é mobilizar cientistas, políticos, empresas e sociedade civil para a pesquisa e inovação para promover a conservação dos recursos naturais do globo. Segundo a ONU, esta década deverá facilitar a comunicação e o aprendizado mútuo entre as comunidades de pesquisa e partes interessadas. Ou seja, é um momento muito propício para fortalecer as ações de Educação Ambiental relacionadas aos oceanos.