terça-feira, 23 de abril de 2024

Umaro Sissoco Embalo preside abertura do certame regional em Bissau.

Sob tema Conservação, Resiliência e Desenvolvimento Sustentável da Costa Ocidental africana face às alterações Globais iniciou hoje em Bissau, o 11° fórum regional costeiro e marinho da parceria regional costeiro e marinho "PRCM".

Presidiu a abertura o Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo na presença do Primeiro ministro Rui Duarte Barros e ministro do Ambiente Biodiversidade e Ação Climática Viriato Cassama ladeado do director executivo da PRCM Hamed Sinhory. 

O evento junta mais de 300 participantes de deferentes capacidade e intervenção no domínio de conservação.

sábado, 20 de abril de 2024

País com a biodiversidade única acolhe o Fórum do PRCM.

De dois em dois anos, a Parceria Regional para a Conservação da Zona Costeira e Marinha na África Ocidental (PRCM) reúne intervenientes na conservação para discutir questões cruciais relacionadas com a preservação do nosso ambiente.

Este ano, a 11ª edição do Fórum Regional Costeiro e Marinho terá lugar de 23 a 26 de abril de 2024, em Bissau, Guiné-Bissau, país membro do PRCM conhecido pela sua biodiversidade única no mundo.


Sob o tema “Conservação, resiliência costeira e desenvolvimento sustentável face às mudanças globais”, este grande evento contará com a presença do Presidente da República, Sua Excelência Umaro Sissoco Embaló , e reunirá eminentes figuras da conservação de em todo o mundo.

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Mundo ecológico em alerta pelos resíduos tóxicos europeus.


Toneladas de pesticidas considerados demasiado perigosos para utilização na UE ainda são exportados da Europa para o resto do mundo .

O governo alemão disse que iria proibir estas " Giftexporte " (exportações de veneno) - mas há mais de um ano que estão pendentes de uma lei de proibição de exportação, nunca aprovando a lei, para que não interfira nos negócios.

Lembremos ao governo alemão que eles prometeram ajudar a acabar com a Giftexporte.

Todos os anos, toneladas de pesticidas venenosos proibidos na UE são enviadas para África, Ásia e América Latina.

Só em 2018, mais de 81 mil toneladas de pesticidas contendo 41 produtos químicos perigosos diferentes foram exportadas por empresas europeias.

Nessas regiões, os pesticidas são utilizados sem regulamentação e protecção adequadas, expondo milhões de pessoas e o ambiente a perigos desastrosos.


Os trabalhadores agrícolas, os pequenos agricultores e as pessoas que vivem perto dos campos ou das plantações são os que mais sofrem – enfrentando ameaças para a saúde, como o cancro ou malformações nos recém-nascidos, à medida que o solo, os produtos e as águas subterrâneas ficam fortemente poluídos .

Outros países da UE já provaram que é possível: a França e a Bélgica introduziram leis que proíbem a exportação de pesticidas proibidos na UE. A Alemanha tem de fazer o mesmo .

Ministro da Agricultura, Cem Özdemir, ao Ministro da Economia, Robert Habeck, e ao Ministro da Justiça, Dr. Marco Buschmann, finalmente têm que imporem a proibição de exportação de pesticidas altamente tóxicos!

A Comunidade Ekō é um movimento poderoso que tem lutado pela proteção de agricultores e famílias envenenadas por empresas de pesticidas. Conversamos diretamente com os acionistas e diretores da Bayer em sua Assembleia Geral, e ajudamos os apicultores que lutam contra a indústria de pesticidas nos tribunais. Juntos também ajudamos a impedir que o Clorotalonil, causador de cancro, fosse aprovado na Costa Rica. Agora vamos pressionar o governo alemão a parar de exportar veneno.

Assine a petição:

https://act.sumofus.org/go/692168?t=15&akid=132368%2E13996395%2ECwi_FS

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Organização para Defesa e Desenvolvimento de Zonas Húmidas e parceiros criam e formam eco-guias.

12/04/2024

Criar rede de monitores de aves locais e eco-guias.
Ao longo das últimas décadas, organizações e instituições que trabalham no domínio da conservação do ambiente, têm desempenhado papel importante na elaboração de políticas e programas de conservação das espécies de aves com populações estável, em declínio e ou em vias de extinção, bem como, dos seus habitats. Trabalhando em sinergias com as comunidades locais, instituições nacionais e internacionais.

Neste sentido a ODZH no quadro do Projeto Bleu Bijagós e em sinergia com seus parceiros organizam sessão de formação em técnicas de identificação de aves, interpretação de habitats e biodiversidade local; Contribuir para a proteção e conservação das aves e criar oportunidades de emprego para os jovens, gerar benefícios para a comunidade local e promover a organização de produtos turísticos através de criação duma rede de monitores de aves locais e eco-guias.

Ao todo são vinte participantes vindos de Bubaque, Canhabaque, Orango, Uno e Formosa.

Durante quatro dias de 10 a 13 de abril  terão o privilégio de conhecer e discutir sobre o sistema nacional das áreas protegidas, os ecossistemas bem cromo biodiversidade, sustentabilidade dos sítios de património mundial, técnicas de interativas de acompanhamento turístico nas AP, entre outro temas sao abordadas.

#Contexto  

O Arquipélago dos Bijagós na Guiné-Bissau é um sítio excepcional caracterizado pela presença de numerosas espécies ameaçadas e emblemáticas, uma diversidade de habitats críticos e uma produtividade biológica elevada. É o segundo local mais importante para as aves paleárcticas, o primeiro local de nidificação de tartarugas verdes em África e o último refúgio para o peixe-serra, criticamente ameaçado de extinção. É um dos principais EBSAs da CBD. 

Atualmente, os Bijagós têm 3 AMPs áreas marinhas protegidas oficialmente reconhecidas: Os Parques Nacionais de Orango, João Vieira-Poilão e a AMP comunitária Urok. 

As aves migradoras são de importância internacional e têm sido objeto de proteção em quase todos os países do mundo. Os governos de 192 países assumiram através da Convenção RAMSAR e demais convenções ligadas a conservação dos espaços naturais, que constituem, zonas de nidificação, do habitats, de alimentação de diferentes espécies de aves para desenvolver ações de conservação das referidas espécies com vista a manutenção das suas biodiversidades, importantes no equilibrio dinâmico dos sistemas naturais como ecossistemas.


Fotografia: cortesia de Otávio Semedo ODZH



segunda-feira, 8 de abril de 2024

Emergência climática, justiça ambiental são de temas do VIII congresso internacional de educação ambiental.

VIII congresso internacional de educação ambiental de CPLP lançado.

Educação Ambiental e Ação Local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver, tema do VIII congresso internacional de educação ambiental que decorrerá em junho de 2025 no Brazil e lançado hoje.

Encontro tem como objetivo “fomentar o amplo diálogo e a cooperação entre os países e comunidades falantes do português, fortalecendo a educação ambiental.

O Congresso de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa é um evento bienal, com a primeira edição em 2007, que se assume como uma plataforma de debate de questões ambientais e fortalecimento da cooperação internacional nos domínios de implementação de projetos, formação, investigação e divulgação científica, ambicionando a melhoria da qualidade do ambiente.


domingo, 7 de abril de 2024

O Jornalista deve conhecer bem o conceito economia azul para melhor informar-Patricia Lumba UA

A margem do atelier sobre a comunicação por uma economia azul durável e inclusiva na zona COMHAFAT que teve lugar em Fez Marrocos 26 e 27 de março 2024, O Ambiente GB conversou com a Patricia Mweene Lumba da UA que esteve presente no evento.
Lumba que é Sénior do escritório de gestão do conhecimento da União Africana - Gabinete inter africano para recursos animais.
Segundo ela "a conferência sobre a comunicação em economia azul é importante pois ressaltou o papel preponderante da comunicação na governança para alcançar os objetivos da economia azul.
A economia azul é um tema que incorpora variadíssimas ações a empreender desde Usos e costumes- cultura, turismologia, transporte, comércio, infraestruturas, cooperação e cooperativismo tudo podemos ver dentro do tema economia azul.
Dentro todas estas áreas mencionadas a comunicação joga o papel de mais importante pois sem o entendimento sobre o tema nada se pode fazer, e quem está melhor posicionado para ajudar a disseminar fazer chegar a informação junto das comunidades é a imprensa, ou seja através da comunicação.
Por isso, a parceira entre os meios de comunicação e as organizações de governança da economia azul.
Por outro lado se formos ver a estratégia para implementação do tema ela não pode avançar sem a comunicação. Mas também o jornalista Comunicadores têm que conhecer bem o tema para poder transmitir. 
O conhecimento sobre as alterações climáticas, Biodiversidade, Pescas, ecossistemas entre outro temas ligados é indispensável.
Como disse a importância da mídia é imensurável, principalmente no que tange a interação e papel de cada um no processo.
Pelo que repito, os homens de imprensa devem ser capacitados ainda mais só assim poderiam desempenhar seus papéis cabalmente." Remata.




terça-feira, 26 de março de 2024

Conclusões e recomendações do permitirão definir contornos dum plano estratégico em comunicação sobre economia azul em África a Desenvolver.-Taufik

 25 de março 2024 Féz Marrocos.

Durante a abertura do encontro com comunicadores da zona COMHAFAT o Secretário Executivo da organização Taoufik El Ktiri que, não é necessário recordar que as conclusões e recomendações há muito aguardadas deste workshop permitirão definir os contornos de um plano estratégico para o desenvolvimento da comunicação em torno da economia azul em África.

"A reunião de hoje e amanhã, enquadra-se perfeitamente neste quadro e demonstra a mobilização da ATLAFCO através das suas ligações e parceiros em contribuir para alcançar os objetivos do desenvolvimento de uma economia azul continental sustentável e inclusiva, que será um importante motor de crescimento; aumentar a conscientização sobre a importância do apoio da mídia em torno da economia azul para ajudar a facilitar a adoção de estratégias de comunicação regionais e nacionais apropriadas para apoiar a implementação e o monitoramento de ações em favor da economia azul sustentável na África, e particularmente na região ATLAFCOM.

Servirão, igualmente como roteiro para futuras ações e diretrizes a serem adotadas pelos stakeholders da região em termos de comunicação em torno do tema, e reflexão para uma melhor consciência dos desafios da economia azul, do seu impacto no desenvolvimento do continente africano, mas também para um reforço das capacidades dos comunicadores em termos de gestão dos recursos haliêuticos e da sua utilização sustentável, porque a pesca e a aquicultura, para além do seu contributo efetivo para a segurança alimentar como fonte primária de alimentos para milhões de pessoas, pode ser vital durante a transição para uma Economia Azul."

Por seu turno o coordenador do Observatório e mídia para Pesca Durável na África, Leonce destaca o papel muito importante desempenhado pela ATLAFCOM como parceiro privilegiado do Observatório dos Meios de Comunicação Social para Pescas Sustentáveis em África desde 2019. "Esta colaboração demonstra nosso compromisso compartilhado em promover a pesca responsável e preservar nossos recursos marinhos para as gerações futuras.

"Como jornalistas e comunicadores, temos a responsabilidade de aumentar a conscientização sobre a importância de proteger nossos recursos marinhos e promover práticas de pesca sustentáveis. O nosso papel é crucial para informar, educar e mobilizar os nossos concidadãos em torno destas questões cruciais.

Juntos, temos o poder de trabalhar para uma economia azul mais sustentável, inclusiva e que respeite o nosso ambiente marinho. Estou convencido de que as discussões e intercâmbios que terão lugar durante este workshop nos permitirão fortalecer nossas habilidades de comunicação e desenvolver estratégias eficazes para aumentar a conscientização entre nossos públicos."

No âmbito da sua parceria com o Observatório dos Media para a Pesca Sustentável em África (OMPDA), e do seu plano de ação para presente ano, a COMAFHAT organizar um workshop na cidade de Fez, Marrocos, sob o tema: "Comunicação para uma economia sustentável e inclusiva".

Destinado aos membros da OMPDA (jornalistas e comunicadores), provenientes dos Estados membros do COMHAFAT, representando uma diversidade de meios de comunicação (imprensa escrita, rádio, televisão, imprensa digital, meios institucionais, entre outros.).