terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A Natureza versos acções do Homem que resultados?

varela foto de ATS 12/2012
O avanço rápido das águas do mar provocado pelas alterações climáticas está a causar efeitos desfavoráveis e acelerada erosão pluvial na praia de varela, norte da Guiné-Bissau.
A situação contudo sendo fenómeno natural é também promovida pela má intervenção humana sobre o meio ambiente.
Certas habitações identificadas nesta área intertropical estão em risco de desaparecer daqui a pouco tempo pela força de desgaste costeira, segundo os técnicos ambientais.

O fenómeno está suscitar muita inquietação na zona, pois, na última campanha agrícola a situação se apresentou uma ponderação no cultivo, pior do que nos tempos passados. É visível que a consequência está atingir fortemente a segurança alimentar das populações residentes na área, exemplo concreto é a penetração das águas salgadas nas bolanhas, reflexo do avanço destravada do nível de mar.
O cenário, além de afectar a evolução turística, similarmente impulsiona a instabilidade nos ecossistemas marítimos.
Issa Indjai, ambientalista atento a situação na vila nortenha da Guiné-Bissau, revelou que os furos das águas, destinada ao consumo humano dos ocupantes da área, não escaparam o avanço sem trégua da água salgada.
O progresso socioeconómico sustentável deve constituir prioridade dos Governos de todo mundo. Essa imperatividade se justifica com a crise ecológica com consequências excessivas em todos níveis, mas com incidência maior sobre as economias mais fracas ou naturalmente os países pobres. A Guiné-Bissau não foge da regra, e nem deve dar ao luxo de abusar da sua biodiversidade que aliás, está sob persistentes ameaças das consequências de acções dos homens e dos efeitos opostos as mudanças climáticas.
Portanto, para que a ideia se realize de maneira durável, torna-se essencial associá-la aos princípios de prevenção, precaução, preservação e conservação dos recursos naturais, através da educação ambiental para a consciencialização dos homens, como disse Jan Luis Sanca, responsável de programa regional para educação ambiental.
Perante a realidade, Somos todos imprescindíveis na perspectiva de estabelecer um equilibrio entre os designios socio-económicos e ecológicos tendo como foco o desenvolvimento sustentável.

ASS: Djibril Iero Mandjam

Djibril Yero Mandjam o meu discípulo.) 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

rispira-se um ar intenso entre o Governo e seus instrumentos de protecçao da Natureza entre quais o IBAP e a CAIA actual AAA estes de maos dadas com a sociedade Civil defensora do Ambiente.

a ver vamos até onde e como.
isso nao cheira nada bom.
lemb

Carta aberta às Autoridades Nacionais competentes, aos Parceiros de Desenvolvimento da Guiné-Bissau e à Comunidade Internacional sobre um projeto que ameaça o Parque Natural das Lagoas de Cufada



As lagoas de Cufada, Biorna e Bedasse, situadas na região de Quínara, constituem a maior reserva de água doce da Guiné-Bissau e abrangem ecossistemas de zonas húmidas e de florestas de interesse patrimonial excecional. A parte terrestre, que é constituída de florestas densas, abriga nomeadamente populações de chimpanzés, várias espécies de ungulados e mesmo elefantes, dos quais alguns indivíduos têm sido avistados regularmente. As zonas húmidas acolhem grandes concentrações de aves migradoras e representam meios privilegiados para a pesca e a criação de gado. Mas a sua função mais importante reside no papel que jogam na conservação dos recursos em água, funcionando como uma grande esponja que se enche de água durante a estação das chuvas e alimenta as reservas de água subterrâneas e os poços da região, as culturas e a vegetação selvagem.
Estas características levaram à classificação de Cufada, em 1990, como uma Zona Húmida de Importância Internacional, o 1º Sítio Ramsar da Guiné-Bissau, sob a égide da Convenção de Ramsar. Posteriormente, no ano 2000, seriam classificadas pelo Governo guineense como Parque Natural das Lagoas de Cufada abrangido pelo Decreto-Lei 12/2000 (Boletim Oficial 49, de 4/12/ 2000). Em 2001, a BirdLife Internacional classificou as lagoas de Cufada e as florestas envolventes como uma das mais importantes áreas para as aves no continente Africano, e o estatuto de IBA (Important Bird Areas) foi atribuído ao Parque Natural. Abrangendo uma superfície total de 89.000ha, aqui vivem cerca de 3.500 pessoas, distribuídas em 33 tabancas, todas dependendo dos inúmeros recursos e serviços que o Parque de Cufada alberga e lhes oferece gratuitamente!
O engajamento do Governo da Guiné-Bissau na conservação e na boa gestão dos recursos naturais através da criação de uma rede de Áreas Protegidas da qual Cufada faz parte e que constituem no seu total cerca de 15% do território nacional, foi o único avanço registado por este país no cumprimento dos Objetivos do Milénio.
No entanto, depois do Golpe de Estado de Abril de 2012, a pressão sobre os recursos naturais, os florestais em particular, aumentou de forma alarmante, tendo sido feitas várias denúncias sobre o abate massivo e selectivo de árvores que dizimou o pau-sangue, uma das espécies com maior valor comercial. A moratória de 1 de Abril de 2015, aprovada pelo Governo saído das eleições de 2014, viria a estancar tal
hemorragia. Mas nos últimos meses, novas denúncias foram feitas de retoma do corte de árvores.
E muito recentemente, veio ao conhecimento do público o arranque de um empreendimento na região de Quínara que acarretará – no imediato –  o abate de árvores no interior do Parque de Cufada. Trata-se da construção, em Buba, de uma central elétrica térmica de 10MW, visando alegadamente o fornecimento de energia elétrica às cidades e às povoações vizinhas de Buba e de Fulacunda, na mesma região, podendo vir a estender-se a outras.
Das informações apuradas, trata-se de um projeto assinado em 2007 através de um acordo de crédito entre o Banco Comercial da Índia e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau. O projeto tem sido mantido em algum sigilo, desde a sua assinatura, e apenas veio a público com o início das obras de construção da central e as consequentes denúncias por parte de ativistas e organizações
ambientalistas, entre as quais a Tiniguena, feitas em Dezembro de 2016.
Estas denúncias têm por base: 1) a experiência com projetos ambiciosos – e mal planeados -- que levaram ao desbravamento de áreas florestais no interior deste parque sem benefícios para as populações nem para o Estado; 2) a violação das leis em vigor na Guiné-Bissau, bem como dos compromissos internacionalmente assumidos; 3) a falta de enquadramento e de planeamento do projeto e o deficit de transparência na sua execução; 4) a existência de alternativas viáveis que podem resolver melhor o problema energético das populações; 5) os sérios riscos que este projeto apresenta para o meio ambiente e a subsistência das populações locais e para a resiliência da Guiné-Bissau às alterações climáticas.
1.      Experiencia anterior; Uma grande parte das florestas de Cufada foram sacrificadas aquando da abertura da estrada que deveria ligar a zona de exploração da bauxite, na região do Boé, à cidade fluvial de Buba, onde se previa a construção de um porto de águas profundas junto ao Rio Grande de Buba, para evacuação daquele minério. A estrada foi aberta em 2006, tendo a sua trajectória sido corrigida por duas vezes, incorrendo em duplo abate de essências florestais preciosas, devido alegadamente a erro de cálculo dos operadores…. 10 Anos depois, nem o porto foi construído, nem foi iniciada sequer a exploração de bauxite.
Mas mais de 50 hectares de floresta no interior do Parque e muito mais ainda no exterior  foram sacrificados, sendo que nem as populações locais nem o Estado da Guiné-Bissau retiraram proveitos legítimos e palpáveis de tamanho sacrifício.
E 10 anos depois, há um novo projeto, o de construção da central elétrica em Buba, que prevê o desbravamento de mais áreas florestais para o transporte da energia entre a cidade de Buba e Fulacunda, distas de 35Km. Segundo os dados recolhidos, a construção de postes com cabos de alta tensão para levar a electricidade, implica desbravar uma faixa de 10m ao longo de 10Km de floresta situada no interior do Parque de Cufada. As obras estão a ser iniciadas sem que haja garantias de que não se repetirá a experiência traumática da fictícia estrada do Boé para Buba, aberta sacrificando extensas áreas florestais, sem que o anunciado porto tenha sido jamais construído nem a apregoada bauxite tenha sido alguma vez retirada do nosso subsolo e sem que a própria estrada tenha sido construída – só existe uma pista aberta por máquinas pesadas dentro de florestas.
Esta prática de início de projetos ambiciosos, apresentados com argumentos da promoção do desenvolvimento das populações locais e do país, em situações que raras vezes são de legalidade institucional, aproveitando-se de momentos de crise ou de convulsão política, nos quais as instituições da República estão enfraquecidas ou carecem de legitimidade, têm vindo a proliferar na Guiné-Bissau provocando danos sucessivos irreparáveis e gestão danosa de recursos e bens de interesse comum, que são património nacional e por isso, pertencem a todos os guineenses e constituem um capital precioso para o desenvolvimento das gerações presentes e futuras.
2. Violação das leis; A construção da central já foi iniciada e o desbravamento das matas para colocação dos postes está prestes a iniciar, sem que, mais uma vez, tenham sido feitos previamente os estudos de impacto ambiental e socioeconómicos exigidos por Lei.
Constata-se a violação, de novo, de um bom número de importantes leis em vigor na Guiné-Bissau ao nível nacional (Lei-quadro das Áreas Protegidas, Lei de Avaliação Ambiental, Lei de Base do Ambiente, Lei da Terra) e sectorial (Decreto-lei de criação do Parque de Cufada).
Constata-se o desrespeito, igualmente, de importantes convenções e compromissos internacionais assumidos pela Guiné-Bissau, com destaque para a Convenção de Ramsar (relativa às zonas húmidas) e a Convenção de Bona (relativa às espécies migradoras).
3. Falta de planeamento e de transparência; Urge pôr fim a este negócio da madeira, que tem vindo a desenvolver-se na Guiné-Bissau nos últimos anos, assumindo várias formas, em particular de projetos de contornos obscuros, corrompendo desde altos dirigentes civis e militares, até empresários e simples elementos da população, que, em situação de crise, delapidam as nossas florestas para enriquecer rápida e ilegitimamente, à custa de recursos de alto valor a nível nacional e internacional, conservados para serem bem geridos em prol do desenvolvimento durável do país e dos guineenses.
Tudo indica que este projecto de construção de uma central térmica em Buba para distribuição de energia eléctrica na região é mais um elefante branco de que o país está cheio, que esconde interesses não confessos de agentes do estado e privados, mais uma vez à volta do “negócio” da madeira.
Porque sendo um investimento de uma empresa privada, a sua rentabilidade económica só através da “venda” da energia eléctrica é altamente questionável, ainda mais numa região de grande pobreza onde muito poucos poderão pagar a sua factura de energia. Donde viriam então as receitas?
 Quem irá pagar o crédito concedido pelo banco indiano?
Acresce que a promiscuidade detectada entre operadores do sector madeireiro com a empresa fornecedora de energia dá razão a tal suspeição. Tratar-se-á de uma forma disfarçada do Estado financiar o fornecimento de energia e de madeira a privados deste sector?
4. Existem alternativas! É certo que as populações rurais carecem urgentemente de energia para poderem melhorar suas condições de vida e de trabalho. Mas é possível fornecer-lhes uma energia limpa, aproveitando os avanços tecnológicos permitindo recorrer à energia solar, através da instalação de pequenas
unidades descentralizadas, de menor custo, mais fáceis de gerir com participação das populações, seguindo a experiência de Bambadinca, onde foi instalado uma central elétrica alimentada por painéis solares que tem vindo a fornecer luz a toda a cidade.
O Sol, é a energia mais limpa e ao alcance de países como a Guiné-Bissau!
5. Riscos para o meio ambiente e os meios de subsistência das populações locais Para além de altamente poluentes, contaminando o ar, a terra e a água com seus resíduos, as centrais térmicas têm alto custo de investimento e de funcionamento, requerendo manutenção regular e gastos astronómicos em combustível. As florestas, são um bem precioso, que levam décadas senão séculos a regenerar! Elas nos protegem face às mudanças climáticas e ajudam a fixar a água nos solos, a alimentar os lençóis subterrâneos e as fontes, que fertilizam as terras, dão de beber aos homens e a todas as outras criaturas. E é assim que as zonas húmidas e as florestas se unem no Parque Natural das Lagoas de Cufada, para garantir a todos os seus habitantes o bem essencial sem o qual nenhum ser vivo consegue sobreviver: ÁGUA! Para permitir ao Parque Natural das Lagoas de Cufada continuar a desempenhar as suas funções vitais e a aprestar-nos seus valiosos recursos e serviços, ESTE PROJETO DE CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL ELÉTRICA DENTRO DO PARQUE DEVE SER PARADO IMEDIATAMENTE E A CENTRAL DEVE SER DESALOJADA para uma outra localidade e reconvertida para outras formas de fornecimento de energia mais limpa e com menos riscos em termos ambientais e para a saúde humana! Neste sentido, as organizações signatárias desta carta-aberta exortam as autoridades nacionais competentes para que:
1º) Cumpram e assegurem o respeito pelas Leis e Convenções internacionais aprovadas e ratificadas pelo Estado guineense;
2º) Assegurem que nenhum abate extensivo de árvores será feito no interior do Parque Natural de Cufada no âmbito deste projeto de central elétrica ou de qualquer outra iniciativa pública ou privada;
3º) Garantam a deslocalização da central e seus ramais para outra zona fora dos limites do parque, a definir após realização de estudos prévios de impacto ambiental e socioeconómico;
4º) Invistam seriamente em energia limpa e sustentável, encorajando o recurso à energia solar, favorecendo a criação de parques descentralizados e de baixo custo de fornecimento de energia renovável às populações e banindo progressivamente as centrais térmicas que são altamente poluentes e têm custos elevados em investimento, funcionamento e manutenção;
5º) Respeitem e façam respeitar a moratória aprovada e em vigor, feita no intuito de parar o abate massivo de árvores e o negócio criminoso que tem vindo a proliferar em torno da madeira e que estão a levar à destruição das nossas florestas, constituindo um verdadeiro crime ambiental e económico cometido contra a Nação Guineense no seu todo! Os signatários apelam ainda aos parceiros da conservação e do desenvolvimento durável da Guiné-Bissau no sentido de usarem de toda a sua influência para garantir o respeito das Leis visando a boa governação dos recursos naturais na Guiné-Bissau, assim como das Convenções e acordos assumidos pelo Estado guineense velando pela conservação dos recursos partilhados e que constituem bens comuns da humanidade.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Ambientalista critica construção em parque natural da Guiné-Bissau

Central termoelétrica será construída por uma empresa indiana no Parque Natural de Cufada.
segundo a voz da América.
A maior reserva de água doce na Guiné-Bissau, situada no Parque Natural de Cufada, no sul do país, está sob forte ameaça, em consequência da instalação de uma central termoeléctrica por parte de uma empresa indiana.
O assunto tem gerado muita polémica nas últimas semanas, envolvendo actores ligados à conservação das reservas de biodiversidade, população local e o Executivo
O ministro da Energia, Florentino Mendes Pereira, deslocou-se ao local no fim-de-semana e defendeu a continuação das obras.
Em entrevista à VOA, o secretário executivo da organização não governamental Tinguena, uma das entidades especializada na conservação do meio ambiente, Miguel de Barros, considera que a instalação da aludida central elétrica no perímetro do parque terá consequências imediatas:
“A construção desta central iria inviabilizar o acesso das pessoas à água potável,vai pôr em causa o lençol freático, a própria utilização de água para a produção alimentar, a água que os animais têm acesso e, sobretudo, vai provocar a deslocação das próprias comunidades”, explicou Barros que classificou de “ridículo” o facto de existirem propostas alternativas que não são tidas em conta.
“A Autoridade de avaliação do impacto ambiental recomendou, aliás, a deslocação da estrutura para outra localidade”, refere o nosso entrevistado, para quem, de acordo com as recomendações da Célula de Avaliação do Impacto Ambiental, a “produção de energia termoeléctrica pode ser substituída pela produção fotovoltaico”, revelou Barros.
Em face desta realidade, o secretário executivo da Tiniguena não entende a “insistência” da empresa produtora da energia e das actuais instituições públicas, em manter a central dentro do perímetro do parque.
Para Miguel de Barros “a corrupção associada a alguma indústria de madeira, de modo com que se possa também ir dentro, dessa zona para buscar as essenciais mais procuradas neste momento a nível internacional”, justifica essa decisão.
Aquele ambientalista diz desafiar “as entidades associadas a este processo que demostrem qual é o conhecimento e a experiência que têm na matéria de produção de energia nestas condições, que tipo de experiência é que já desenvolveram que comprovam que têm a capacidade para tal, se têm a capacidade para tal, se o projecto é viável e por que o projecto não é público?”.
Manuel Barros questiona ainda o facto de não se ter um estudo de impacto ambiente e ameaçaavançar com uma uma providencia cautelar de modo a estancar a obra.
“Se o Tribunal nos der a razão, vamos entrar com uma acção principal, criminalizando o Estado e responsabilizando o Estado por aquilo que tem sido o seu comportamento relativamente à intervenção no espaço público, sobretudo em espaços conservados como zonas protegidas, que o próprio Estado assumiu compromisso nacional e internacional para proteger, devido à importância que têm na vida das a comunidades a nível mundial”, concluiu o secretário executivo da Tiniguena.
No terreno, entretanto, as opiniões divergem-se.
Uns defendem a instalação da central no parque e outros habitantes advogam a necessidade de conservar o espaço, enquanto valor natural à disposição para muitos anos.

Mudar atitudes e comportamentos para defender o meio ambiente e promover a paz--Greenpeace

A Greenpeace é uma organização mundial cujo objectivo é mudar atitudes e comportamentos, para defender o meio ambiente e promover a paz. A Greenpeace existe porque este frágil planeta merece ter uma voz, precisa de soluções e de mudanças. é o slogam que chegou a Guiné e está na Guiné.


Encontra-se no país uma missão de dois técnicos da organização supera citada com objectivo de instar contactos com as autoridades e deferente actores que intervém no domínio da conservação ambiental, com vista a preparação da primeira acção directa no país que será uma campanha sobre os oceanos.
Neste proposito Ahmed Diamé e Philippe Ahodekon acompanhados pelo Guineenses o Vice-Presidente da Rede de Radio de Africa Ocidental Para o Meio Ambiente RERAO e o Técnico da FISCAP e parceiro, Amadu Tidjane Sal e Luís Nhaga respectivamente, mantiveram encontros separados com os directores das rádios Nacional Abdurahmane Ture e Voz de Quelele Dauda Dabo, e da TGB Francelino Cunha, bem como associações de jovens que atuam nu sector.
Para hoje e amanha estão agendados encontros no Ministério das Pescas, IBAP, UICN e as ONGs AD e TINIGUENA.



ONGs no país preparam uma defesa ao parque Laguas de Cufada

em legitima defesa aos princípios e valores éticos do país, versos imperativo da conservação das reservas raras, as organizações de defesa do ambiente preparam uma carta aberta para contestar a inoportuna construção de central eléctrica dentro da área protegida.
uma área protegida classificada como sitio RAMSAR.
Numa conversa com o responsável da Autoridade de Avaliação Ambiental Competente, Mário Biague o projecto não tem estudo de viabilidade e nem de Impacte ambiental, o que torna a tentativa de construção da central um crime publico.
Outro defensor do ambiente Miguel de Barros também o denunciou através da voz de América.