sexta-feira, 25 de março de 2022

jornada de sensibilização sobre impactos de atividades petrolíferas e das infraestruturas na zona portuária e costeira de Bissau

No quadro das ações da Tiniguena, dentro do projeto «Gestion Environnementale des ativités petrolieres et gazières dans les zones ofshore» e do projeto «Redução de Impactos das Infraestruturas na zona costeira», está se realizar jornadas de sensibilização sobre impactos de atividades petrolíferas e das infraestruturas na zona portuária e costeira da cidade de Bissau. 




A ação que iniciou hoje 25 tem a duração de dois dias.decorerrá nos dias.

O dia de hoje foi marcado com visita no terreno com mais de 35 participantes de diferentes instituições públicas e privadas, viram com com seus olhos os aspectos ligados principalmente com o desmantelamento de Navios ao largo do porto Pindjiguite.

Amanha está marcada uma conferencia de imprensa para falar do perigo do desmantelamento sem ter em contas os paramêtros ambientais necessários.

Os trabalhos da jornada perceguirão com a facilitação do PhD em Alterações climáticas Morto Fandé que trará oportunamente as informações sobre os impactos das infraestrutura em relação as alterações climáticas na zona costeira.

terça-feira, 22 de março de 2022

Greenpeace África pede ao Presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, que torne público o relatório da auditoria florestal.

Greenpeace África pediu ao Presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, que torne público o relatório da auditoria florestal realizada pela Inspecção Geral das Finanças (IGF). durante uma atividade organizada em Kinshasa, à margem do dia 21 de março, dedicado às florestas, esta organização recordou que desde 16 de outubro de 2021, o Presidente da República confiou ao vice-primário responsável pelo Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realizar esta auditoria geral de todos os contratos de concessão florestal em vigor no país para avaliar a sua legalidade legal.

“  Este relatório deve ser divulgado em dezembro de 2021. O prazo já passou. Pedimos ao governo congolês através do primeiro-ministro, chefe de governo Jean-Michel Sama Lukonde, que publique este relatório que consideramos ser um elemento chave para a boa gestão das nossas florestas ”, declarou Paciente Mwamba, responsável pela campanha florestal. do Greenpeace África.

Esses ativistas castigam o silêncio que consideram culpado das autoridades congolesas sobre este relatório de auditoria do IGF. Esperam do Presidente congolês, um impulso para que este relatório seja publicado o mais rapidamente possível, a fim de lançar luz sobre as questões essenciais da governação deste sector vital do país.

Os jovens voluntários, juntamente com os representantes dos povos indígenas, aproveitaram a oportunidade oferecida durante esta celebração, para rejeitar com a maior energia a medida de levantamento da moratória, desejada pela vice-primeira-ministra, Eva Bazaiba. Eles expressaram através de faixas, decorações, folclore e faixas suas preocupações sobre o futuro das florestas congolesas vítimas de uma governança bastante caótica até o momento. Para estes activistas, ainda não estão reunidas as condições para levantar esta moratória para o Estado embarcar nesta aventura sem as garantias necessárias.

“  Queremos que a moratória sobre as florestas congolesas seja mantida até que tenhamos uma boa governança florestal em nosso país  ”, acrescentou o Sr. Muamba.

Este ano, o Dia Mundial da Floresta foi colocado sob o tema “ Florestas e produção e consumo sustentáveis ”.

Na RDC, as florestas são uma farmácia e um supermercado para essas pessoas que dependem delas.” “A floresta nos ajuda em muitas coisas. Nossas drogas saem de lá. Quando você destruir as florestas, o que nos restará? É isso que nos preocupa tanto”, reclamou Soyi Sele Pierrette, um pigmeu indígena de Ingende, na província de Equateur.

Nelphie MIE

30 anos de educação ambiental

Hoje 22 de Março a ONG Palmeirinha e parceiros celeram 30 anos de educação ambiental.

Na mesma ocasião realiza a sua segunda assembleia geral ordenária.



segunda-feira, 21 de março de 2022

Es convidado hoje 21 de Março para mais u. Djumbai


Nos estúdios sa Rádio Sol Manse estarei com o responsavel maximo da Autoridade de Avaliação Ambiental Competente "AAAC".
Mário Biaguê, vai nos falar de AAAC; Seu domínio de intervenção; Suas atribuições; Se o processo de licenciamento para exploração de recursos naturai é obrigatório ou não; Quais são as etapas de licenciamento; O percurso legal para abrir estabelecimento de exploração; Legislações  aplicáveis para exploração; assim como as documentações que não devem faltar a empresa para mostrar a comunidade.

Durante a conversa com Dr, Eng. Mário Biague pode dar seu contributo ligando para os nossos numeros disponiveis para tal.

O encontro é das 18h as 19 horas.

ATS-a Razão e a Verdade.

O 9º Fórum Mundial da Água em Dakar (Senegal) abre esta segunda-feira em Diamniadio

Senegal acolhe, a partir desta segunda-feira, 21 de março, o 9º Fórum da Água no Palais des Sports Dakar Arena e prolonga-se até 26 de março de 2022 no Centro Internacional de Conferências Abdou Diouf em Diamniadio, localizado a 30 km da capital senegalesa.

O evento que marcará a presidência do Presidente do Banco Mundial, David Malpass, permitirá a entrega do Prémio Hassan II à Organização para o Desenvolvimento do Rio Senegal (OMVS).

Organizado sob o tema “Segurança Hídrica para a Paz e o Desenvolvimento”, o 9º Fórum Mundial é o maior evento internacional sobre água e reunirá mais de 10.000 participantes.

Já o encontro de Dakar promete ser histórico em vários aspectos. De fato, poucos minutos antes da abertura deste Fórum, o Senegal será a capital mundial da água por uma semana.

Basta às autoridades senegalesas saudarem o entusiasmo que este evento terá entre os decisores e todos os intervenientes no sector da água.

Moctar FICOU / VivAfrik

terça-feira, 8 de março de 2022

Le poisson en Afrique.

La pêche et l'aquaculture sont une source de santé, de richesse, de sécurité nutritionnelle et d'emplois pour les pays africains. Le poisson est l'un des produits alimentaires les plus commercialisés dans le monde.

Il est particulièrement important pour les pays africains, car il crée des emplois et contribue de manière significative à réduire l'extrême pauvreté, à bâtir des communautés résilientes au climat, à la sécurité alimentaire et à des économies solides pour des millions d'Africains. Une étude de la FAO montre que le secteur de la pêche dans son ensemble emploie 12,3 millions de personnes en tant que pêcheurs à plein temps ou transformateurs à plein temps ou partiel, ce qui représente 2,1% de la population africaine âgée de 15 à 64 ans.

Les pêcheurs représentent la moitié de toutes les personnes engagées dans le secteur (42,4% sont des transformateurs et 7,5% travaillent dans l'aquaculture).

Environ 27,3% des personnes engagées dans la pêche et l'aquaculture sont des femmes, avec des différences marquées dans leur proportion parmi les pêcheurs (3,6%), les transformateurs (58%) et les travailleurs de l'aquaculture (4%).

La Banque mondiale estime que 300 millions de dollars supplémentaires de revenus annuels à valeur ajoutée pourraient être créés grâce à une meilleure gouvernance, à l'application des règles et réglementations et à une meilleure gestion du secteur de la pêche. Par exemple, selon la FAO, en seulement deux ans, la Sierra Leone a augmenté ses prises de poisson en imposant une zone exempte de chalutiers de six milles marins.

En raison de la pêche illégale, de la surpêche, du changement climatique provoquant une élévation de la température de la mer, une baisse des prises, une mauvaise gestion et une absence de gouvernance, les rendements générés sont beaucoup plus faibles que prévu. 

Cette situation affecte de plein fouet la pêche et l’aquaculture à petite échelles, qui constituent pourtant des secteurs vitaux pour les communautés locales et l’économie des nations. D’ailleurs, 2022 est décrétée par l’ONU comme Année Internationale de la Pêche et de l’Aquaculture Artisanales (AIPAA).

Uma nota de OMPA.


sábado, 5 de março de 2022

COMUNIDADE DE DURBALI CAPACITADA EM GESTÃO DE PATRIMÓNIO AUTÓCTONE E COMUNITÁRIO.

A terceira etapa de capacitação das estruturas locais de gestão dos sítios pilotos identificados com caraterísticas APAC, Áreas e Patrimônios Autóctones Comunitários, teve lugar em Durbali, sector de Pirada, região de Gabú, no leste da Guiné-Bissau. 

A ação visa a formação e consolidação das estruturas de governança local, sistematização e positivação das regras tradicionais de gestão e apoio jurídico para o reconhecimento e instituição de mecanismos de defesa contra as ameaças aos ecossistemas produtivos cuja proteção tem sido possível graças aos modos culturais de gestão baseada na tradição.   

Dirigida aos membros do Comité de Gestão da mata de Durbali que apresenta uma superfície total de 15.9 ha, que incluí a floresta sagrada, espera-se que esta estrutura venha assegurar no futuro a gestão do espaço florestal e a representação da comunidade na interface com outros atores. 

Esta zona está integrada na área histórica do antigo império de Kaabu, com presença de vários animais. A flora e a vegetação são característicos de uma floresta de galeria madura que situa junto de lala inundada na época das chuvas. A cobertura florestal é de cerca de 66%, e nela foram identificadas 35 espécies de plantas vasculares, pertencentes a 34 géneros e 20 famílias.

Salienta-se que no quadro desta intervenção financiado pela Fundação MAVA com apoio de Inter Pares, a Tiniguena está a prosseguir esforços de constituição de uma rede das APACs na Guiné-Bissau, abrangendo quatro (4) sítios identificados como pilotos.

Assi: Nireide Silva

quinta-feira, 3 de março de 2022

Acumpanha na sua sol mansi hoje das 18 h as 19h 30minutos.

Debate de carater informativo e de reflexão sobre os constrangimentos ligados a mineração e a transparência nas industrias extrativas com maior foco nos impactos da atividade de mineração sobre o desenvolvimento, os diferentes ecossistemas bem como na saúde da população.

Na Guiné-Bissau, as atividades de prospeção e exploração estão em andamento há vários anos. Os recursos minerais em questão são as areias pesadas de Varela, a bauxita de Boé, Fosfatos de Farim, granito Cuntabane-Saltinho-Xitole, areia de Caio construção e petróleo.

Atividades de mineração realmente iniciadas já causaram impactos ambientais negativos em ecossistemas e biodiversidade, gerou conflitos e tensões entre as populações e mineradoras e efeitos negativos na saúde das populações. Pior ainda, as populações dos locais de mineração têm poucos pouco ou nenhum conhecimento sobre a situação econômica, social, políticas ambientais e de mineração.

Eles não dominam os mecanismos legais e regulatórios. Consequentemente, eles participam muito fracamente na governação dos recursos mineiros e extrativos, defendem insuficientemente seus interesses e recursos minerais.

Questionário para debate Radiofônico sobre o tema  o Impacto Social, economica e ambiental da Exploração da Industria Extrativa


Para o Rui Andrade 

1. O que são indústrias extrativas e quais são os recursos que se integram nesta definição?

2. Em que zonas do País, podemos encontrar esses recursos minérios?

3. Quais são as vantagens e desvantagens de exploração dos minérios?

4. Quais são as medidas que devem ser tomadas para evitar as futuras consequências da exploração desses minérios?

Por exemplo

Recuperação das zonas exploradas, através de plantação de arvores para fixar o solo;

Reassentamento das populações afectadas ou construção de aldeia de minérios

Criação de empregos para os jovens

Divulgação de leis do ambiente e código mineiro

5. Quais são os sinais negativos já registados no âmbito de exploração dos minérios nas diferentes localidades (por exemplo nas comunidades e ambiente)?



Sadjo Seide


1. O que significa a Coligação Publicar o Que Vocȇ Paga?

2. O que significa ITIE?

3. A Guiné-Bissau pretende a aderir ou já aderiu a iniciativa de transparência nas indústrias extrativas?

4. O que faz para tornar-se um candidato à ITIE?

5. O que adesão da Guiné-Bissau em ITIE vai contribuir para benefícios do Pais?

6. Porque é que ITIE é importante para sociedade civil , para governo e para sector privado?

7. Como funciona ITIE?

Entre outras as questões.
Nao esqueça vc lá pode dar a sua contribuição entrando direto no debate pelo terminal da rádio Sol Mansi.

Ass: Suncar P. Samb/ATS