quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

EM CURSO A DEPOSIÇÃO DE CANDIDATURAS PARA O PRÉMIO DA PRIMEIRA EDIÇÃO DO CONCURSO EMPREENDEDORISMO PARA VALORIZAR OS PRODUTOS E PRODUÇÃO LOCAL "NO PEGA TESSU".

Lançado há 18 de janeiro do ano em curso pela ONG TINIGUENA, o premio No Pega Tessu, visa potenciar os produtores que atuam na sector primário e que possa alavancar bom proveito e valorização dos produtos da biodiversidade.

O Pega Tessu quer ainda despertar e apoiar as mulheres do sector informal de forma a formalizar os seus negócios.

candidate-se são aceites todas as atividades no sector primário que valorize os produtos da biodiversidade "kil ku di nós Tem Balur".






  

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

É preciso trabalhar na recuperação das florestas naturais na Guiné-Bissau.

"A nossa sorte esta em termos mangais e zonas com dunas antigas e sólidos que protege o nosso país de forca  de maré e corrente de aguas de mar"

Afirmação de Abilho Rachid Said, responsável de programas do Instituto Nacional da Biodiversidade e das Áreas Protegidas-Alfredo Simão da Silva, que falava na tomada de posse do corpos sociais da Associação Juvenil "Núcleo Social Rasta Turpesa".

Said, sustentou a sua teoria com o facto de muitas zonas florestais Guineenses estão em estado avançado de degradação e fragmentado devido a desmatação generalizada e as chuvas que podem causar erosão e segmentação o que põe em causa as zonas de produções.

Rachid Said, quer ver envolvida mais gente com a situação florestal, porque objetivo visa plantar no quadro de diferentes projetos só no mangal de (1500) mil e quinhentos hectares e  de (2500) dois e quinhentos na costa.

Responsável de programas do IBAP, conta que é preciso levar o conhecimento para outras áreas onde as pessoas não tem conhecimento dos benefícios dos mangais, porque a Guine Bissau é um dos países mais vulneráveis do mundo e grande parte da sua costa esta a baixo de nível de mar,  "a nossa sorte esta em termos mangais e zonas com dunas antigas e sólidos que protege o nosso país de forca  de maré e corrente de aguas de mar, mas com o tempo sem devidos cuidados pode se quebrar, e infelizmente não vamos ter meios financeiros e  técnicos para substituir a proteção natural". Por isso peço vos, para reforçar a nossa parceria para mobilizar mais gente e legar a juventude a perceção de que o trabalho que se deve fazer no domínio do ambiente é para seu futuro, finalizou Abilho.

Umaro Petna, presidente empossado do núcleo, garante que assumiu um desafio com a liderança hora assumido, e promete que a sua organização vai fazer o pais conhecer a sustentabilidade na alegria do que a natureza nos oferece e mostrou ainda a disposição para executar qualquer projecto em prol da sustentabilidade do país.

Petna, conta que a sua organização trabalha para humanidade porque fazem repovoação para humanidade e não para qualquer organização seja ele estatal ou privada.

Para fechar o seu discurso o novo presidente do Núcleo Social Rasta Turpessa, apela a todos para se envolver nos questões do ambiente porque nem as nações unidas conseguira fazer face aos problemas ambientais por isso há que ser trabalho de todos.

Ass. Ana Sá

Cinquenta e quatro pirogas apreendidas nas zonas proibidas na Guiné-Bissau

Após o decreto de 31 dias de repouso biológico, e consequentemente a paragem de pesca nas zonas protegidas, foram apreendidas 54 pirogas segundo informou o Diretor operativo de Departamento de Fiscalização e controle das Atividades de Pesca Braima Balde, no balanco de 21 dias da  referida operação.

Balde garante que entre as pirogas apreendidas, encontram-se pirogas nacionais e alguns do Guine Conacri, Senegal e Gana,  apreensão deu-se no quadro da fiscalização marítima que visa proteger os recursos aleóticos nacionais.

O responsável adiantou ainda que há alguns navios senegaleses na linha divisória que se afasta com aproximar da aguarda costeira, e  garante que estão de olhos postos e apela  a colaboração dos cidadãos nacionais no processo, como forma de preservar os recursos aleóticos do país, segundo ele, não se deve camuflar a exploração indevida dos recursos do mar Guineense  a favor dos estrangeiros, até porque as nossas necessidades são imensas por isso há que haver uma gestão racional dos recursos aleóticos para bem da geração vindoura.

Balde considera de positivo a operação feita pelo FISCAP e enaltece a colaboração das entidade envolvidas no processo nomeadamente Marinha de Guerra Nacional, brigada de guarda nacional que tem ajudado na eficácia do trabalho de fiscalização do mar.

Presente no ato o ministro  das pesca Mário Fambe defende  harmonizarão do preço de multas   ao  nível  da sub-região, ocasião serve também para Fambe  lamenta o fato de  maioria dos barcos que entram no pais com combustíveis  sem licença, por falta da legislação  no o setor questiona a situação de construção de portos de pesca industrial na Guiné-Bissau.

Ass. Ana Sá 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Incentivar e Valorizar o empreendedorismos Nacional com produtos da Terra.

Com intuito de  promover e valorizar  produtos local, a TINIGUENA  fez o lançamento na terça-feira 18 de janeiro, da  primeira edição do prémio "NÔ PEGA TESSU" destinado as mulheres de todas as idade e jovens com idade compreendida entre os 18 e 35 anos.

o concurso é em duas categorias, vencedor a primeira inovação e criatividade voltado a sustentabilidade  dos recursos e  estimulo de consumo de KIL KI DINOS TEM BALUR tem uma remuneração de um milhão de francos cfas (1.000.000 xof). A segunda categoria com setecentos e cinquenta mil francos cfas, (750.000 xof) é para a personalidade jovem empreendedor rural.
Dentre as modalidades dos dois prémios destacam-se as atividades de produção, transformação e comercialização dos produtos locais.

Miguel de Barros Secretário executivo da ONG TINIGUENA “Esta Terra É Nossa” disse que não existe bancos que dão crédito aos jovens para que possam exercer as suas atividades económicas. Assegurou que a sua organização promoveu o referido concurso para estimular e fomentar as iniciativas que vão imergir no espaço nacional, mas, voltado ao sector primário e criação de uma nova classe empresarial com maior vinculo ligado a produção local e com maior compromisso em termos de capacidade de transformação local. 

De Barros foi mais longe explicando que o país tem política publicas que não favorecem muito ao aproveitamento de potencial humano e económico a que dispõe, e que a fragilidade do sistema educativo tende condicionar ainda mais, elevando a incapacidade de mobilização de emprego.

Para Ele (De Barros) o sector privado não tem tido uma intervenção em termos de promoção de emprego voltado ao privado, lembrando que “a falta de criação de condições para transformação dos produtos locais condiciona de que maneira a empregabilidade dos jovens, o que faz com que a promoção do emprego seja mais informal na Guiné-Bissau.



Secretário Executivo da TINIGUENA sublinhou ainda que o governo tem tido preocupado em formular as empresas, mas, não  tem tido, capacidade de dar assistência a elas.

Presente no ato presidente do Instituto Nacional da Juventude não escondeu a sua satisfação para com o propósito da TINIGUENA.

Namir Silva Morgado defende que se não forem tomadas medidas urgentes que fomente iniciativas do género a juventude guineense tornara num fardo para o Estado, tendo em conta a falta de políticas direcionadas a classe juvenil.

Responsável realça o papel do estado no que tange a estruturação do sector social principalmente a classe juvenil.

Ciente da real situação da juventude Guineense afirma que a instituição que dirige está fazer trabalhos de recenseamento das organizações juvenis para permitir o conhecer e orientá-las de modo a desenvolverem as suas potencialidades em diferentes áreas.

Segundo Lassana Sano, coordenador de eixo dois do projeto  "Resiliência Institucional", com pendor em dinamizar a economia local e reforçar as resistências das comunidades locais através de estímulo, criatividade e inovação,  podem  participar do concurso pessoas singulares, individualmente ou em grupo, equipa,  empresas  sob qualquer forma jurídica ou entidades privadas sem fins lucrativos com iniciativa  de implementar  ideias empreendedoras e inovadora nas zonas rurais mediante fornecimento de matérias primas ou através de divulgação e comercialização de produtos local com 6 meses mínimo de pratica no domínio.

O responsável reconhece  a importância do setor de empreendedorismo  na vida da população e o seu papel no processo de empoderamento das camadas mais desfavorecidas e consequentemente o desenvolvimento do país.

De acordo ainda com o Sanó, as candidaturas serão aceites até o dia um de março do corrente ano.

Ass. Ana Sá

Coordenação: A.T. Sal