terça-feira, 25 de janeiro de 2022

É preciso trabalhar na recuperação das florestas naturais na Guiné-Bissau.

"A nossa sorte esta em termos mangais e zonas com dunas antigas e sólidos que protege o nosso país de forca  de maré e corrente de aguas de mar"

Afirmação de Abilho Rachid Said, responsável de programas do Instituto Nacional da Biodiversidade e das Áreas Protegidas-Alfredo Simão da Silva, que falava na tomada de posse do corpos sociais da Associação Juvenil "Núcleo Social Rasta Turpesa".

Said, sustentou a sua teoria com o facto de muitas zonas florestais Guineenses estão em estado avançado de degradação e fragmentado devido a desmatação generalizada e as chuvas que podem causar erosão e segmentação o que põe em causa as zonas de produções.

Rachid Said, quer ver envolvida mais gente com a situação florestal, porque objetivo visa plantar no quadro de diferentes projetos só no mangal de (1500) mil e quinhentos hectares e  de (2500) dois e quinhentos na costa.

Responsável de programas do IBAP, conta que é preciso levar o conhecimento para outras áreas onde as pessoas não tem conhecimento dos benefícios dos mangais, porque a Guine Bissau é um dos países mais vulneráveis do mundo e grande parte da sua costa esta a baixo de nível de mar,  "a nossa sorte esta em termos mangais e zonas com dunas antigas e sólidos que protege o nosso país de forca  de maré e corrente de aguas de mar, mas com o tempo sem devidos cuidados pode se quebrar, e infelizmente não vamos ter meios financeiros e  técnicos para substituir a proteção natural". Por isso peço vos, para reforçar a nossa parceria para mobilizar mais gente e legar a juventude a perceção de que o trabalho que se deve fazer no domínio do ambiente é para seu futuro, finalizou Abilho.

Umaro Petna, presidente empossado do núcleo, garante que assumiu um desafio com a liderança hora assumido, e promete que a sua organização vai fazer o pais conhecer a sustentabilidade na alegria do que a natureza nos oferece e mostrou ainda a disposição para executar qualquer projecto em prol da sustentabilidade do país.

Petna, conta que a sua organização trabalha para humanidade porque fazem repovoação para humanidade e não para qualquer organização seja ele estatal ou privada.

Para fechar o seu discurso o novo presidente do Núcleo Social Rasta Turpessa, apela a todos para se envolver nos questões do ambiente porque nem as nações unidas conseguira fazer face aos problemas ambientais por isso há que ser trabalho de todos.

Ass. Ana Sá

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