terça-feira, 30 de abril de 2024
Derrame de petróleo poluição por plástico representa risco para mangais, saúde ambiental e publica.
Reforço de resiliência do ambiente e população costeira e outras recomendações saíram do fórum PRCM.
domingo, 28 de abril de 2024
Existem possibilidade de BIRD LIFE Internacional alargar suas ações na Guiné Bissau.
O Observatório de Mídia para Pesca e Economia Azul Sustentável na África é novo membro de Parceria Regional Costeiro e Marinho.
A aceitação do OMPDA e de mais seis outras organizações aconteceu na sexta feira 26 de abril em Bissau numa assembleia geral extraordinária do PRCM tida à margem do 11º fórum Regional costeiro e marinho realizado em Bissau capital de Guiné-Bissau.
Leon Presidente do OMPDA que também marcou sua
presença no fórum, visivelmente contente e emocionado com o efeito.
terça-feira, 23 de abril de 2024
Umaro Sissoco Embalo preside abertura do certame regional em Bissau.
Sob tema Conservação, Resiliência e Desenvolvimento Sustentável da Costa Ocidental africana face às alterações Globais iniciou hoje em Bissau, o 11° fórum regional costeiro e marinho da parceria regional costeiro e marinho "PRCM".
Presidiu a abertura o Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo na presença do Primeiro ministro Rui Duarte Barros e ministro do Ambiente Biodiversidade e Ação Climática Viriato Cassama ladeado do director executivo da PRCM Hamed Sinhory.
O evento junta mais de 300 participantes de deferentes capacidade e intervenção no domínio de conservação.
sábado, 20 de abril de 2024
País com a biodiversidade única acolhe o Fórum do PRCM.
De dois em dois anos, a Parceria Regional para a Conservação da Zona Costeira e Marinha na África Ocidental (PRCM) reúne intervenientes na conservação para discutir questões cruciais relacionadas com a preservação do nosso ambiente.
Este ano, a 11ª edição do Fórum Regional Costeiro e Marinho terá lugar de 23 a 26 de abril de 2024, em Bissau, Guiné-Bissau, país membro do PRCM conhecido pela sua biodiversidade única no mundo.
segunda-feira, 15 de abril de 2024
Mundo ecológico em alerta pelos resíduos tóxicos europeus.
O governo alemão disse que iria proibir estas " Giftexporte " (exportações de veneno) - mas há mais de um ano que estão pendentes de uma lei de proibição de exportação, nunca aprovando a lei, para que não interfira nos negócios.
Lembremos ao governo alemão que eles prometeram ajudar a acabar com a Giftexporte.
Todos os anos, toneladas de pesticidas venenosos proibidos na UE são enviadas para África, Ásia e América Latina.
Só em 2018, mais de 81 mil toneladas de pesticidas contendo 41 produtos químicos perigosos diferentes foram exportadas por empresas europeias.
Nessas regiões, os pesticidas são utilizados sem regulamentação e protecção adequadas, expondo milhões de pessoas e o ambiente a perigos desastrosos.
Os trabalhadores agrícolas, os pequenos agricultores e as pessoas que vivem perto dos campos ou das plantações são os que mais sofrem – enfrentando ameaças para a saúde, como o cancro ou malformações nos recém-nascidos, à medida que o solo, os produtos e as águas subterrâneas ficam fortemente poluídos .
Outros países da UE já provaram que é possível: a França e a Bélgica introduziram leis que proíbem a exportação de pesticidas proibidos na UE. A Alemanha tem de fazer o mesmo .
Ministro da Agricultura, Cem Özdemir, ao Ministro da Economia, Robert Habeck, e ao Ministro da Justiça, Dr. Marco Buschmann, finalmente têm que imporem a proibição de exportação de pesticidas altamente tóxicos!
A Comunidade Ekō é um movimento poderoso que tem lutado pela proteção de agricultores e famílias envenenadas por empresas de pesticidas. Conversamos diretamente com os acionistas e diretores da Bayer em sua Assembleia Geral, e ajudamos os apicultores que lutam contra a indústria de pesticidas nos tribunais. Juntos também ajudamos a impedir que o Clorotalonil, causador de cancro, fosse aprovado na Costa Rica. Agora vamos pressionar o governo alemão a parar de exportar veneno.
Assine a petição:
https://act.sumofus.org/go/692168?t=15&akid=132368%2E13996395%2ECwi_FS
sexta-feira, 12 de abril de 2024
Organização para Defesa e Desenvolvimento de Zonas Húmidas e parceiros criam e formam eco-guias.
12/04/2024
Durante quatro dias de 10 a 13 de abril terão o privilégio de conhecer e discutir sobre o sistema nacional das áreas protegidas, os ecossistemas bem cromo biodiversidade, sustentabilidade dos sítios de património mundial, técnicas de interativas de acompanhamento turístico nas AP, entre outro temas sao abordadas.
#Contexto
O Arquipélago dos Bijagós na Guiné-Bissau é um sítio excepcional caracterizado pela presença de numerosas espécies ameaçadas e emblemáticas, uma diversidade de habitats críticos e uma produtividade biológica elevada. É o segundo local mais importante para as aves paleárcticas, o primeiro local de nidificação de tartarugas verdes em África e o último refúgio para o peixe-serra, criticamente ameaçado de extinção. É um dos principais EBSAs da CBD.
Atualmente, os Bijagós têm 3 AMPs áreas marinhas protegidas oficialmente reconhecidas: Os Parques Nacionais de Orango, João Vieira-Poilão e a AMP comunitária Urok.
As aves migradoras são de importância internacional e têm sido objeto de proteção em quase todos os países do mundo. Os governos de 192 países assumiram através da Convenção RAMSAR e demais convenções ligadas a conservação dos espaços naturais, que constituem, zonas de nidificação, do habitats, de alimentação de diferentes espécies de aves para desenvolver ações de conservação das referidas espécies com vista a manutenção das suas biodiversidades, importantes no equilibrio dinâmico dos sistemas naturais como ecossistemas.
Fotografia: cortesia de Otávio Semedo ODZH
segunda-feira, 8 de abril de 2024
Emergência climática, justiça ambiental são de temas do VIII congresso internacional de educação ambiental.
Educação Ambiental e Ação Local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver, tema do VIII congresso internacional de educação ambiental que decorrerá em junho de 2025 no Brazil e lançado hoje.
Encontro tem como objetivo “fomentar o amplo diálogo e a cooperação entre os países e comunidades falantes do português, fortalecendo a educação ambiental.
O Congresso de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa é um evento bienal, com a primeira edição em 2007, que se assume como uma plataforma de debate de questões ambientais e fortalecimento da cooperação internacional nos domínios de implementação de projetos, formação, investigação e divulgação científica, ambicionando a melhoria da qualidade do ambiente.