quarta-feira, 10 de abril de 2019

A justiça guineense favorece impunidade- Guilherme Costa

Numa visita para se inteirar da situação de invasão a zonas húmidas de bissau realizada na sengunda oito de abril Inspetor Geral do Ambiente mostrou-se preocupado com à construções de infraestruturas nestas lo calidades.
As zonas húmidas sã recaregadores de aquíferos e servem de barreira verde caso subida do nivel medio das aguas do mar.
Guilherme da Costa afirmou que o processo judicial é lento ou é abafado o que não ajuda em desencorajar os infratores.
Sendo segundo visita que efetua a zona de bolola e volta de bissau o responsável informou que na primeira visita não constataram a terraplenagem dos espaços, não conservação de lixo produzido e a destruição dos mangais (tarrafes), o que pode comprometer a reprodução dos peixes.

É inaceitável e essas construções não autorizadas e sem estudo de impacte ambiental. Rematou Da Costa.
A Guiné-Bissau é dos países com maior densidade de mangais, uma riqueza em termos de biodiversidade, se a destruirmos afeta directamente a nossa economia. Mais a mais facilita as catástrofes e a inundação.
Por seu turno Moises Sanca Diretor dos Serviços Jurídicos e Participação Pública da Autoridade de Avaliaçâo Ambiental Competente afiançou que a instituição que representa tem competências de coordenar, estudar e pesquisar todo tipo de atividades nomeadamente: projetos planos e programas tanto privados como estatais que devem ser submetidos ao estudo de impacto ambiental. Mas, o que viu viu o deixa chocantes ou seja triste, construções que violam a lei, desafiando Estado.
Já para o Diretor Técnico da Câmara Municipal de Bissau, Arquiteto Djunco Suleimane Turé, igualmente membro da comitiva, o que está a acontecer nas zonas húmidas é lamentável, mas tudo isso tem a ver com as sucessivas crises políticas governativas e constantes mudanças, tendo elencado falta da atualização dos instrumentos para uma boa gestão urbanística.

Sabe-se que o lugar Segundo informações no plano diretor da Câmara Municipal de Bissau, onde está a ser feita a terraplanagem, è extensão portuária. Assim, a fonte adianta ainda que o espaço pertencia a empresa Mavegro desde 1992, mas em 2014 esta transferiu os direitos a favor da empresa JOMAV.
ATS

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