quarta-feira, 1 de julho de 2020

Medidas para o enfrentamento da Insegurança Alimentar que assola um país, dependente economicamente dos seus parceiros internacionais até para execução do seu orçamento geral do Estado. Analise da

Leodinilde Pinto Caetano graduada em agronomia pela UNILAB, Mestranda em Desenvolvimento Territorial pela UNESP, bolsista do INTERSSAN e actualmente em estágio na ONG TINIGUENA


Tópicos dum resumo a apresentar

Impacto da COVID-19 na Guiné-Bissau


A Guiné-Bissau sendo um país que vem registando desde 1980 cíclicos golpes militares tornou-se um país vulnerável em todas as vertentes, fazendo dele um dos mais pobres do mundo. A vulnerabilidade é tanta que não se consegue fazer uma reforma estrutural no aparelho de Estado desde a sua independência do jugo português em 1973; desta forma temos um país dependente economicamente dos seus parceiros internacionais até para execução do seu orçamento geral do Estado. Tendo a castanha-de-caju como o principal e quase único produto que movimenta a economia, o Estado viu as necessidades e as demandas da população (como por exemplo: medidas para o enfrentamento da Insegurança Alimentar que assola o país, preparo da força da defesa e segurança e, o grande número da informalidade no mercado de trabalho) se agravarem com a chegada do novo corona vírus, tendo assim o aumento no orçamento das famílias em adquirirem produtos alimentares e de higiene para o enfrentamento da doença, face a debilidade económica dos seus cidadãos.

Sem comentários:

Enviar um comentário