Agências de notícias revelam que pelo menos 58 pessoas morreram em Idlib, noroeste do país; Organização para a Proibição de Armas Químicas bastante preocupada com relatos; entidade lembra que este tipo de arma é totalmente proibida.

Opac investiga alegações de ataque com armas químicas na Síria 

A Organização para a Proibição de Armas Químicas, Opac, revela estar "seriamente preocupada com o alegado ataque com armas químicas" ocorrido na manhã desta terça-feira em Idlib, noroeste da Síria.

Uma missão da Opac está reunindo e analisando as informações ligadas ao incidente. A entidade condena fortemente o uso de armas químicas sob qualquer circunstância e lembra que uma convenção internacional proíbe totalmente o uso desse tipo de arma de destruição em massa.

Segundo agências de notícias, pelo menos 58 pessoas morreram, incluindo crianças, e dezenas de civis estão feridos após o ataque na cidade síria, que está sendo controlada por rebeldes.

As bombas com o gás tóxico teriam sido lançadas por aviões.

Analistas dizem que este poderá ter sido o maior ataque químico na Síria, desde que a guerra começou no país, há seis anos.