26 e 27 de março corrente é data fixa para encontro de capacitação para jornalista e comunicadores membros do Observatório de Media para Pesca Durável na África, OMPDA.
No âmbito da sua parceria com o Observatório dos Media para a Pesca Sustentável em África (OMPDA), e do seu plano de ação para presente ano, a COMAFHAT organizar um workshop na cidade de Fez, Marrocos, sob o tema: "Comunicação para uma economia sustentável e inclusiva".
Destinado aos membros da OMPDA (jornalistas e comunicadores), provenientes dos Estados membros do COMHAFAT, representando uma diversidade de meios de comunicação (imprensa escrita, rádio, televisão, imprensa digital, meios institucionais, entre outros.). com possibilidade de os demais integrantes acompanhar os trabalhos por videoconferência, de modo a poder maximizar a capacitação; visa ainda, sensibilizar os membros da organização para as questões relacionadas com o conceito de economia azul para permitir que à OMPDA assegure uma comunicação eficaz e o apoio dos meios de comunicação social à dinâmica atual da implementação de estratégias regionais e nacionais para a economia azul em África e, mais particularmente, a nível dos Estados-Membros da COMAFHAT.
Claro que, o continente africano é rico em abundantes recursos aquáticos e marinhos, constituídos por oceanos, mares, rios e lagos, que oferecem oportunidades para o crescimento da economia azul. Com efeito, até à data, o sector das pescas marinhas é o vector preferido para a emergência de uma economia azul e para o seu desenvolvimento.
África empenhada em desenvolver a Estratégia da Economia Azul até 2030. Estratégia esta que fornece orientações adequadas aos Estados-Membros e às instituições continentais e regionais, bem como às comunidades económicas, para a formulação coerente de estratégias convergentes para a economia azul sustentável e inclusiva.
Sendo o seu principal objetivo orientar o desenvolvimento de uma economia azul inclusiva e sustentável, que contribua significativamente para o crescimento do continente e o desenvolvimento humano das suas populações, através do avanço do conhecimento sobre biotecnologias marinhas e aquáticas, sustentabilidade ambiental, o crescimento de um sector marítimo pan-africano, o desenvolvimento da navegação fluvial e lacustre (lago) e da pesca; e a exploração e desenvolvimento de recursos minerais e outros recursos marinhos de profundidade.
Ela é consolidada com base nos cinco fatores críticos, que são considerados como áreas temáticas:
1. Pesca, Aquicultura, Conservação e Ecossistemas
Aquáticos Sustentáveis;
2. Navegação, Comércio, Portos, Segurança Marítima,
Segurança Marítima e Fiscalização;
3. Turismo costeiro e marítimo, alterações climáticas,
resiliência, ambiente, infraestruturas;
4. Energia Sustentável, Recursos Minerais e Indústrias
Inovadoras;
5. Políticas, Instituições e Governança, Ações
Sociais, Financiamento.
são entre outras notas que se pode ler na nota da organização entre aos participantes.
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