Enquanto o mundo corre para agricultura ecológica/orgânica a Guiné-Bissau anda do sentido contrário.
Pelo menos é o que se constata quando se percorre os perímetros urbanos e peri urbanos onde se fazia ou ainda se faz a lavoura.
Conversa com produtora de enterramento Regina F. Gomes.
Segundo vários relatos o nível de perda de terras para a produção é enorme.
As mulheres não têm terra nem particular que fará públicos legalizados para um produção tranquila.
Embora tem todo visto e reconhecido o esforço de algumas organizações de sociedade civil que em alguns casos conseguiu concessões para produção a disparidade é gritante.
É preciso urgentemente que as mulheres tenham suas próprias terras para a produção.
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