Perante os delegados e participantes, Carvalho assegurou que falar de educação ambiental é perceber a necessidade de adopção de politicas com vista a prevenir as alterações climáticas bem como os riscos e desastres ambientais.
presidente da República Santomense na abertura do congresso |
Lembra que “o acordo de paris sobre o clima traduz o
engajamento dos Estados sobre a necessidade de adopção de medidas de mitigação
das alterações climáticas a partir de 2020.” Adianta que “São Tomé e Príncipe
com particular realce a região autónoma de Príncipe estado na vanguarda da
adopção de politicas amigas do ambiente. Neste particular importa salientar a
classificação do Príncipe como reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO assim
como a recente atribuição à São Tomé e Príncipe do prémio ALOÉ Internacional no
âmbito do projecto (água e recente reciclagem Príncipe Plástico Zero), recebido
pela primeira vez por um país lusófono e africano pelas boas práticas
ambientais e da conservação da natureza é um exemplo que deve ser seguido por
todos para o bem do planeta.”
A importância da realização do congresso constitui um
momento de promoção e divulgação de projectos de investigação cientifica e de
troca de experiência cientificas e outras iniciativas entre diferentes
participantes.
Mário Dias Samy na ponta esquerda, no meio EVaristo Carvalho e José Cassandra |
Para terminar o presidente da republica de São Tomé assegurou
que a educação ambiental pressupõe a tomada de consciência e de formação, pois
necessário se torna cada vez mais preocupar com o ambiente e com os problemas
de actualidade que lhe dizem respeito para que de forma individual mas acima de tudo colectiva impedir que tais
problemas se repitam.
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