Conscientes da ameaça que a tendência de declínio do ecossistema de mangal representa ao país, e o meio ambiente, os atores, a volta de PLANTA, uma plataforma nacional de colaboração discutiram durante os dois dias intensamente e deixaram como principais recomendaçoes os seguintes:
1-
Políticas ligado à
Mangal
Ø Elaboração de Plano de Ordenamento de Território;
Ø Elaboração de Política de Gestão Costeira;
Ø Aprovação e conclusão da lei do Mangal;
Ø Elaboração de Políticas Nacional de luta contra poluição marinha e
costeira, reflentindo as convenções internacionais já ratificadas;
Ø Efetivar estratégia nacional de restauração;
Ø Disseminação e alinhamento do plano de desenvolvimento setorial;
Ø Elaborar plano de ordenamento especial para a paisagem;
Ø Revisão e atualização da estratégia e a lei do mangal.
Ø Alinhamento de políticas setorias e regionais;
Ø Criar, atualizar e implementar plano de desenvolvimento setorial dentro da paisagem;
2- Restauração
Ø Diagnóstico participativo de zonas com potencial de restauração
(Cartografia fina das áreas a restaurar, estado de referência da área)/diagnóstico
territorial dos sítios da paisagem;
Ø Ø Restauração dos ecossistemas adjacentes a áreas do Mangal.
Elaboraçao do plano de restauração do mangal.
Ø Protocolo de engajamento com a comunidade local.
3-
Conservação
Ø Reforçar a implentação do Plano de Gestão;
Ø Reforçar a conservação das zonas de alimentação e reproduçao das aves aquáticas (IBAs);
Ø Elaborar as regras de gestão e conservação dos principais núcleos da paisagem com as comunidades locais (microzonagem);
Ø Reforçar a estrutura de fiscalização participativa por forma a fazer cumprir as regras estabelicidas;
de lembrar que o encontro foi patrocinado pelo Escritório nacional de Wetlands internacional no ambito de fortalecimento das acçoes de conservaçao e gestao de ecossistemas de mangal.
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