Conhecidas
como áreas que influenciam a evolução e a diversidade da vida na terra,
protegidas por uma convenção datada de 1971, “convenção Ramsar”, zonas de
transição entre o mar e a terra e de reservatório de água doce no interior dos
continentes podem ser permanentes ou temporárias naturais ou artificiais.
Vidas prosperam nas zonas húmidas
Elas
são consideradas de importante principalmente pela sua produtividade, ocupando
6% do território mundial e mais de 40% de espécies de animais e de vegetais
vivem e reproduzem nelas. Elas são suporte da biodiversidade e vitais para a
vida na terra, albergam mais de 30% de espécies de peixes conhecidos e mais de
200 novas espécies nas águas doces por ano.
A
Guiné-Bissau, um país altamente costeiro onde a maioria vive dos serviços de
ecossistema que aderido em 1988 a convenção RAMSAR e em 1992 a sua ratificação,
só em 2002 começou a sua celebração.
No
presente ano sob o lema “zonas Húmidas e a Biodiversidade” as organizações de
defesa do ambiente se uniram para gritar basta a invasão as zonas húmidas.
Aos
olhos nus, vê-se um total desarmonização das acções de instituições públicas e
semipúblicos nessas zonas o que demonstra claramente a desintegração do
aparelho de Estado no que concerne ao básico para o bem-estar do povo.
Facto,
esse que favorece as violações dos sítios, mudança do equilíbrio ecológico, aumento
de escassez dos recursos naturais que leva a migrações e limitação de vida na
planeta terra.
No
país, principalmente em Bissau, a situação é agravado palas construções anárquicas
de bombas de combustíveis a volta das zonas húmidas. Esse facto não só diminui
o acesso aos recursos, tem a sua outra parte mais nociva que é de contaminação
(poluição) da biodiversidade ali existente.
Em
Bissau e Bubaque, as celebrações foram a volta de marchas com estudantes e activistas
ambientais acompanhados de palestras e troca de informações sobre a importância
dos lugares que arrecadam milhares de tipos de seres vivos.
A BIODIVERSIDADE EM DECLINO
Segundo
os dados zonas húmidas desaparecem três vezes mais rápido que as florestas.
São
35% desaparecido depois dos anos 1970 e 87% depois de 1700, as causas foram
sempre com influencias antrópicas que passam desde, drenagem para agricultura, Poluição,
Sobre exploração, Espécies invasoras, Mudanças climáticas.
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