Ao representar a delegação da UE que financiou p projecto no acto de apresentação pública do anteprojeto de regulamento de florestas comunitaria feito pela ONG Nacional Tinguena em colaboração com o Ministério da Agricultura atraves da Direção Geral das Florestas e Fauna, Ivo Balde assegurou que o regulamento é um documento indispensável para a valorização e preservação do nosso rico patrimonio ambiental.
Na mesma ocasião Miguel de Barros afirma que o país não tem tido, nos ultimos dez anos, a capacidade de gestão no que conserne a atribuição de licenças de corte/exploração de madeira bruta.
Director Executivo da Tiniguena ONG com a iniciativa, lembra que entre 2012 à 2020, foi dificil encontrar florestas primárias na região de Cacheu e Oio porque nao cumprimento das regras de emissao de licenca de exploração de madeira sem nenhuminventário florestal que mostra o estado e saúde das florestas.
O Sociologo e também ativista, foi mais longe garantindo que a exploração anárquica das florestas potenciou a corrupção nas estruturas públicas e das comunidades locais. Dando exemplos de comunidades que puseram em causa a pertinencia de conservação de florestas e que hoje têm falta dos seus serviços ecossistémicos, recursos, até há conflito entre si e têm também maior precariedade em termos de condições de vida.
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