quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Ao proteger e restaurar florestas vitais, o GMW não está apenas salvando mangais; está sim protegendo comunidades, combatendo as mudanças climáticas e preservando a biodiversidade para as gerações futuras.

Tomé Mereck encarregado de programa do IBAP presidiu a cerimónia de abertura do encontro de capacitação sobre o sistema de vigilância organizado pela escritorio nacional de Wetlanda internacional.

Segundo Merck o Global Mangrove Watch é muito mais do que um mapa. Ele é um farol de esperança e um chamado à ação. É a prova de que, quando unimos tecnologia de ponta, cooperação internacional e empoderamento local, podemos reverter a maré da destruição ambiental.

Ao fornecer os dados necessários para proteger e restaurar estas florestas vitais, o GMW não está apenas salvando mangais; está protegendo comunidades, combatendo as mudanças climáticas e preservando a biodiversidade para as gerações futuras.

 Cabe-nos, como sociedade global, utilizar essa ferramenta poderosa.

Apoiando e aplicando as informações que ela nos fornece, podemos garantir que estes ecossistemas extraordinários continuem a prosperar.

Raul Jumpe chefe do escritorio nacional de Wetlands ao usar de palavra frisou que 
as actividades desenvolvidas pela Wetlands International África Costa Ocidental e Golfo da Guiné têm contribuído de forma decisiva na conservação dos ecossistemas das zonas húmidas, em particular o de mangal.
Prova disso é o ateliê que se assiste que tem por objetivo promover a utilização de boas práticas de restauração e de conservação do mangal desenvolvido pela WIACO nos últimos anos para formar os parceiros e atores que trabalham com mangais. De uma maneira específica trata-se de acompanhar os atores na utilização para compreender as seguintes funcionalidades de Mangrove Global Watch: 

·         Extensão do habitat do mangal

·         Mudanças liquida do mangal

·         Alertas a degradação do mangal

·         Altura do mangal

·         Biomssa do mangal

·         Potencial de restauração do mangalentre outro

a formação permite nos cumprir com o nosso engajamento em relação ao governo da Guiné Bissau, tendo em consideração que o referido ateliê visa a reforçar os conhecimentos dos parceiros e atores que são essenciais para assegurar uma boa campanha de restauração e conservação dos mangais. disse nha suchu,

O encontro trmina no dia 24 com uma passeiata aos ecossistemas do mangros de safim.


terça-feira, 21 de outubro de 2025

Bissau acolhe a reunião da coordenação regional do projeto Igualdade de género através da agro-ecologia.

Parceiros executores e financiadores do projeto EGALE-AO-Igualdade de Género através da Agro-ecologia reúnem em Bissau de hoje 21 a 25 de Outubro de 2025.

Delegados de países de implementação assim como financiadores vão reflectir sobre resultados alcançados em cada país e, planejar as principais áreas de actividades futuras do projeto em curso nos respetivos países.

Pontos altos do intercâmbio é sem dúvida o “FÓRUM NACIONAL DE ADVOCACIA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES” a decorrer no próximo dia 22, que visa reportar as conquistas do projeto EGALE-AO aos diferentes atores e proporcionar um espaço para as mulheres líderes comunitárias advogarem pelos seus direitos junto às autoridades;

Seguido do “SEMINÁRIO DE ADVOCACIA PARA A SEGURANÇA DE SEMENTES E VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA MULHER NA SOBERANIA ALIMENTAR” este ultimo já no dia 23 de Outubro corrente com objetivo de advogar para a segurança de sementes, reconhecer o papel das mulheres na soberania alimentar e promover a valorização de produtos e saberes locais.

Projeto EGALE-AO é uma iniciativa que visa reforçar a igualdade de género através da agroecologia dirigida pelas mulheres na África ocidental, com foco nas zonas rurais mais vulneráveis da Guiné-Bissau, Burquina Faso, Senegal e Togo, com duração de 5 anos (2022- 2026) e financiamento doo governo Canadiano através da Global Affairs Canadá.

Na Guiné-Bissau, a frente do projetoação ONG Tiniguena em parceria com a congenere ONG feminista canadiana Inter Pares.

A sua implementação cobre 26 comunidades nas regiões de Bafatá, Bolama-Bijagós, Quinara e Oio focando-se no trabalho de reforço da igualdade de género e promoção de práticas agrícola resilientes às mudanças climáticas junto das mulheres, jovens e lideranças comunitárias.


quarta-feira, 8 de outubro de 2025

“Bissau Limpu – Menos resíduos, mais oportunidades”, é novo projeto que conta com financiamento da UE.


Mais de 6 milhões de euros (cerca de 4.000 milhões de FCFA), é o montante que a UE disponibiliza para o consórcio responsável pelo projeto Bissau Limpu.

com o projeto a União Europeia reafirma seu compromisso com o desenvolvimento urbano sustentável, a economia circular, a sustentabilidade ambiental e a governação local inclusiva e participativa.

Também representa uma contribuição significativa para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e integra-se na nova estratégia de investimento da União Europeia e dos seus Estados-Membros para os países parceiros.

O projeto cuja lançamento previsto para amanhã 09/10 em Bissau é implementado por um consórcio de parceiros locais e internacionais incluindo as ONG ACRA, Mani Tese, RENAJ, ESTA’, Engenharia Sem Fronteiras e a Universidade Politécnica de Milão.

Câmara Municipal de Bissau desempenha um papel essencial como beneficiário e parceiro central do projeto.

De referir que o mesmo trata-se de um projeto transformador e estruturante para a cidade de Bissau, que tem por objetivo melhorar significativamente a gestão dos resíduos sólidos urbanos e reduzir o seu impacto negativo na saúde pública, no meio ambiente e na qualidade de vida urbana, promover práticas de economia circular e a valorização dos resíduos sólidos urbanos, fortalecer as capacidades da Câmara Municipal de Bissau no seu papel central de gestão de resíduos, e aumentar a conscientização sobre boas práticas de gestão e triagem de resíduos, com especial foco na participação dos jovens, mulheres, sociedade civil e setor privado.